Naturalmente que, com tantas obras até agora inúteis, os abundantes fundos europeus derretem-se como neve ao sol. E visto que o euro, apesar de ser uma moeda tão forte quanto o dólar americano, não é elástico, a autarquia não tem dinheiro para tarefas de primeira necessidade. Limpeza da cidade, manutenção dos espaços verdes, remoção dos presentes dos cães, limpeza do rio, desinfecção das sarjetas e sumidouros, reparação atempada da calçada, por exemplo na Ponte do Flecheiro, etc etc. A tal gestão atempada dos assuntos correntes. Ignorando-se igualmente quais sejam os objectivos, a táctica e/ou a estratégia do município, para além da manutenção do poder por parte da ocasional coligação contranatura, os eleitores começam a arrepender-se de terem ido votar. O que é muito mau para a democracia, como a seu tempo se verá... |
2 comentários:
Dá vontade de rir, embora não o devessemos fazer. É isto a cidade do sucesso, a do planeamento bacoco!
Abraços.
JSR
O problema de Tomar é este:
-Ter casas e não ter novos residentes
-Ter novas escolas e não ter população escolar suficiente
-Ter esplanadas e não ter turistas nem residentes com poder de compra para as frequentar
-Ter hospital mas ter poucos serviços nele
-Ter ensino superior mas não atrair alunos de outras zonas.
A continuar assim há que investir em lares para idosos e ampliar o cemitério!Chega.
Pedro Miguel
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