IMAGENS TOMARENSES DE FIM DE SEMANA

Para que servirão estes dois painéis informativos, afixados na fachada norte do encerrado mercado? Se a esmagadora maioria chega ao recinto pelo lado oposto; se entrando por este lado não há como se perder; se a tenda é tudo quanto há de mais simples, para quê tanta flechinha, uma de cada cor? Para dar a ideia que aquilo é bastante complexo? Ou as placas serão apenas para enfeitar? Em todo o caso é realmente vontade de complicar o que é simples, aproveitando para estragar dinheiro.

Após várias chamadas de atenção e mais de seis meses, lá se resolveram finalmente. A sinalização dos Pegões naquele desvio junto ao Convento está agora bem visível. Tarde é o que nunca vem! E oxalá continue assim!

Um mês após o tornado, pelas bandas da Mata Nacional ainda estamos assim. Mata encerrada por razões de segurança; árvores derrubadas a aguardar remoção; muro à espera de reparação (quando houver verba e vagar); estacas para colocar umas chapas, a título de vedação provisória, a qual irá durar para aí uns cinco anitos. Pelo menos...

Entretanto, quem é que estava aí a dizer que no Convento de Cristo assim que passou a haver frades, passou a haver também casos de sodomia?! Más línguas! Herejes! Incréus! Jamais isso aconteceu! Conforme os classificou Frei António de Lisboa, no século o tomarense António Moniz da Silva, formado nos Jerónimos esapnhóis e confessor de D. João III -eram noviços ignorantes.

Aquela laje divisória, na vertical entre as duas janelas, não era nada para evitar actos dessa natureza. Destinava-se apenas a evitar correntes  de ar. E a matar as moscas que passavam assim mais rente à parede. Batiam com a cabeça na lage e já estava. Lá iam elas...