domingo, 3 de julho de 2011

NÃO QUERO QUE PASSE SEDE...

Não quero que passe sede, nem que perca a nova bebida "INPRIAIS". Ou será apenas a nova grafia de "imperiais", em conformidade com o recente acordo ortográfico?
Em qualquer caso, a confirmar o que escreve Vasco Pulido Valente no PÚBLICO de hoje: "O que é grave é que, na sua esmagadora maioria, não são empregáveis. O sector privado não os quer: e para que quereria uma PME, ou até uma grande empresa, contratar um politólogo ou um "observador internacional", ainda por cima garantidamente analfabetos?"
Por falar em politólogos e em PÚBLICO, enquanto saboreia as ditas duas bebidas, se por acaso integrou o grupo daqueles comentadores que,  contrariando o que aqui foi escrito em tempo oportuno, garantiram que afinal Miguel Relvas não era o número dois do governo, nem sequer Ministro de Estado, aproveite para mastigar este título do PÚBLICO de hoje. Ministro de Estado não é, por prudente modéstia. Mas que na prática, logo a seguir a PP Coelho está ele, disso não há qualquer dúvia.
Realmente, alguns politólogos locais, que se auto-classificam  ou agem como tal, melhor fora que se mantivessem em prudente expectativa... tal como em relação ao caso DSK, se quiserem ter a bondade de reler a parte final do post "Caso DSK -Alguns detalhes ainda por dizer", de 18 de Maio 2011 (ver do lado direito do écran.
A experiência  política não é coisa que se adquira em meia dúzia de anos, quanto mais agora em meia dúzia de meses. Mas há quem esteja persuadido do contrário, infelizmente para a cidade e para o concelho.

8 comentários:

Anónimo disse...

Morreu Salvador Caetano. 6000 postos de trabalho criados, milhoes de euros de facturaçao anual, milh~~oes de receita para o Estado, via impostos. Começo de vida aos 11 anos como empregado.Aqui esta um Homem que subiu a pulso e a quem o Pais fica muito a dever. Ao contrario dos "gestores" e "administradores" como Relvas. Dias Loureiro, que sera feito dele? E Duarte Lima, outro caso de sucesso?

Anónimo disse...

O nível da politica local é muito baixo e destituído de qualquer apoio aos cidadãos. Tomar tem o ostracismo que se acerca e merece.

Anónimo disse...

Meu caro articulista, não sei se sabe mas "Imperial" é uma marca registada, pelo que a opção por "inperial" destina-se a evitar chatices jurídicas...

Anónimo disse...

Para 11:20

A ser verdade o que afirma, é ilegal e por isso nulo. Diz a lei que palavras de uso corrente não são registáveis isoladamente como marcas comerciais.
Por outro lado, o que está escrito no letreiro é INPRIAL,e não o que consta do seu texto. Se calhar já com a ideia de vir a registar o novo vocábulo, até agora ignorado, como marca comercial. Nesta terra nunca se sabe...

ANTÓNIO FREITAS disse...

O que está registado é Fábrica de frigorificos Imperial fábrica localizada em Odivelas, que desde 1947 é propriedade do Sr. José Manuel Fonseca residente em Alviobeira que fabrica todas as máquinas de cerveja que as cervejeiras compram e daí Imperial ser a marca assimilada que designa o produto " tira-me" uma Imperial, como na cidade do Porto Cimballino um café ou Gilette para fazer a barba. No Porto a Imperial (cerveja) já é um FINO ( alegoria ao copo)

Anónimo disse...

Será que já ouviram falar de marketing? O tipo que escreveu "inprial" seria analfabeto ou arranjou maneira de chamar a atenção e com isso publicidade gratuita?

Anónimo disse...

Imperial é marca registada de cerveja mas apenas no Brasil. Em Portugal, Imperial só os chocolates!

Anónimo disse...

Enquanto sócio do café-snack 015, quero deixar aqui expresso o meu agradecimento ao autor do blog e demais participantes pela publicidade (gratuita) efectuada ao meu estabelecimento.