Já tínhamos o Opel Insígnia, a 630 euros por mês, os TUT a 400 mil euros por ano e a iluminação do castelo e arredores, a dar àquilo tudo um ar de feira. Agora foi a vez do Turismo Municipal. Havia os magníficos móveis de mogno, estilo renascença, das oficinas Sousa Braga, datados de 1936. Havia todo o mobiliário moderno, nomeadamente o existente nos serviços a funcionar na Corredoura, frente ao Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, outro excelente exemplo de boa gestão dos dinheiros de todos nós. Pois apesar de tanto por onde escolher, não senhor! Compra-se novo, que é mais bonito e há dinheiro com fartura.
A megalomania é mesmo uma doença incurável. E a gente a pagar e não bufar!
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