quarta-feira, 30 de junho de 2010

FINALMENTE O RECOMEÇO! QUE ESTOPADA PARA ALGUNS!!

Ultrapassado o diferendo com a PT (que durou só 9 dias!), façam o favor de abrir alas. Sem tambores nem trombetas, de pantufas, para os que pensam que somos demasiado brandos; de tamancos, para quem proclama que só sabemos demolir; regressa Tomar a dianteira. Devidamente arejado, que aquilo na Estação do Oriente é cá uma ventania...
E começamos por apresentar o nosso relatório de viagem. Cinco noites em Roma, quatro em Nápoles. Aqui, o clássico bilhete postal romano: o Coliseu, visto a partir da Via dos Fóruns Imperiais. Nenhuma relação, mesmo vaga, com aquela encrenca nas traseiras dos bombeiros...

Ir a Roma e não ver o Papa, dizem ser uma heresia. Não tivemos essa sorte. Mas percorremos a Praça de S. Pedro, aproveitando para visitar a Basílica. No dia seguinte, logo às 7 da manhã, fila para visitar os museus vaticanos e a Capela Sistina. Duas horas de espera e 15 euros depois, conseguimos entrar. Valeu a pena!
Seguiram-se S. João de Latrão, Castelo de Santo Ângelo, Fonte de Trevi, Praça de Espanha, Tivoli, Vila Adriana, Vila d'Este, Via Ápia, Catacumbas e Óstia Antiga. Tudo por conta própria, de metro, de autocarro... Na foto, um dos 400 guardas suiços do Vaticano, com farda desenhada por Miguel Ângelo.

Após 75 minutos de TGV (Freccia Rossa), descemos em Nápoles. Visitas ao Vesúvio, a Pompeia, a Herculano, a Paestum e a Ischia. Come-se bem e não é nada caro. Há lixo aos montes, mas nem sombra de insegurança. Mesmo à noite. A composição fotográfica é deles.

Aqui temos a cratera do Vesúvio, cuja lava cobriu Pompeia e Herculano no ano 73 da nossa era. A foto foi tirada de helicóptero e não é da autoria de Tomar a dianteira.

Outro tanto acontece com esta fonte priápica, primitivamente no jardim da Casa dos Vetti, em Pompeia, actualmente num dos museus de Nápoles. Exactamente! Quem tinha sede, bebia por onde você está a pensar. Outros tempos... Ou nem tanto?

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