sexta-feira, 15 de abril de 2011

PARA O CANTONEIRO, COM AMIZADE E RESPEITO

Semanário Sol, 15/04/2011, página 3

Para o amigo Cantoneiro da Borda da Estrada, deslumbrado com actuações quanto a mim pouco dignas de democratas, para que não cuide que sou uma simples ovelha ranhosa do vasto rebanho PS.

2 comentários:

Anónimo disse...

O arquitecto Saraiva nutre um ódio desmesurado por Sócrates. Segundo disse,talvez com verdade,através de Vara/BCP o Governo quiz asfixiar financeiramente o "Sol".Jornal foi salvo por capitais angolanos(essa "democracia" emergente e petroleira).Os mesmos que devem ter adiantado os 400.000 euros que um tribunal mandou pagar a um boy-PS, como indemnização, por causa do "sol" ter falado no que não devia. Percebe-se o ódio quase demente de Saraiva(o que é uma pena para o jornalismo),mas o que é que este blogue tem a ver com isso?

Cantoneiro da Borda da Estrada disse...

Caríssimo Dr. António Rebelo,
(permita-me tratá-lo assim, nesta resposta, com superlativa consideração.

Não por especial relação entre nós, ante pela consideração pela sua expressão de cidadania no espaço público da nossa Cidade Templária. Ou porque julga que abro diariamente a página da sua Tribuna? mesmo constatando que não resistiu ao encantamento dos que julgam serem os novos ocupantes dos paços do poder? ou porque nela busco honra, ao comentar?).
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Você me honra em duas primeiras páginas!!! Não...
"NÃO A MIM, DR. REBELO, NÃO A MIM, MAS A JOSÉ SÓCRATES TODA A GLÓRIA!"
ESSA É QUE É ESSA.

E é justamente por esse reconhecido tributo pelos portugueses que não envelheceram os seus neurónios, que José Sócrates vai ganhar as próximas eleições. Com a ajuda especial do seu amigo trauliteiro (e não mais que isso) Dr. Miguel Relvas.
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E nessa sua tendente perda de equilíbrio político (lá está a rima de "Rebelo" com "Cerebelo" na minha inspiradíssima quadra que lhe dediquei...), o senhor dedica-se à "leja" e ao "rabisco"-como se dizia na nossa terra - e afinal só encontra, pelo chão fora, no meio de folhas, ramos, torrões e chabocas corrompidas, umas azeitonitas e uvitas podres e ressequidas; e bem pode encher os saquitos, que a qualidade é tão imprestável e rançosa que não vale um chícharo.

Há dias mimou-me com um texto rabiscado de um tal Carlos não sei quê Ferreira, um laranjinha-carregado, avezita piando por painço; hoje presenteia-me com o resultado da "leja" por um panfletário rasca, muito saído ao tio (nanja ao pai), que há anos vem construindo um romance policial ao jeito dos que gostam de uma "morte" no final, a pedido dos crápulas e criminosos, unidos numa associação compósita inimiga do povo português e dos povos de todo o mundo. Até o Senado dos EUA andam no seu encalce...

Estou de saída e ainda não li o último post, onde este cantoneiro é de novo presenteado. Vou lê-lo a seguir mas a resposta, pela foto, terá que ser mais elaborada - dentro das minhas possibilidades, já se vê.

Um abraço.