terça-feira, 12 de janeiro de 2010

JUNTAM-SE AS ÁGUAS E DÁ NISTO...




São apenas três exemplos, colhidos aqui ao pé da porta, para poupar tempo. Há por aí dezenas e dezenas de outros. Alguns até são visíveis a partir do gabinete do senhor alcaide. Aquele mesmo à frente da antiga CGD, agora um serviço municipal, é o mais próximo.
Trata-se, como decerto os nossos atentos leitores já concluiram, de uma lamentável e inoportuna confluência de águas -a que metem alguns projectistas + a que metem alguns autarcas + a que metem alguns empreiteiros + a que metem alguns funcionários + a que metem alguns jornalistas +a que metem alguns blogues + a que metem os políticos em geral. Juntam-se todas com a da chuva, e dá nisto. Se acontecesse na Europa do Norte, já teria havido milhares e milhares de mortos. Na Holanda então...
Aqui pelas bandas do pacato vale do Nabão, os indefectíveis laranjas, nhurros até ao tutano, continuarão a proclamar que sem as obras do Paiva, o melhor presidente de câmara do país na sua época, agora estaríamos muito pior. Para não contrariar tão excelsas personalidades, apenas uma pequena frase mais, que as fotos são eloquentes: Pois pois, mas o melhor é mesmo ir comprando uns botins de borracha...


9 comentários:

Anónimo disse...

Pois é. O Paiva foi o melhor, e agora vamos todo pelo cano...

Anónimo disse...

Bom dia António Rebelo,

Você não está a ser justo! Então esquece-se dos nhurros rosa, que por amor ao casamento autárquico, patrocinado pela excelsa figura do presidente da assembleia municipal, renegam agora tudo o que antes defendiam?
Mais a mais agora até têm um elemento na (des)protecção civil que quanto a este estado de coisas poderia e deveria ter uma palavra a dizer...

Sebastião Barros disse...

Não estou a ser justo? Pois não. Estou é a ser demasiado moderado, o que até me começa a deixar preocupado em termos de saúde mental. Porque eles não merecem.
Contudo, no que diz respeito aos rosas, serão porventura o que afirma, mas estão sem qualquer dúvida inocentes nesta questão das obras, esgotos, escoamentos e por aí fora. Por isso, "bater-lhes" neste caso só por causa do circunstancial casamento 3+2, seria levar à prática aquele reles preceito árabe que diz "bate na tua mulher todos os dias; mesmo que não saibas porquê, ela sabe."
Bem sei que quanto mais me bates, mais gosto de ti, mas ainda assim não estou nada interessado em que os rosas venham a gostar de mim por eu ser deliberadamente injusto. Ou por agir como eles: Dizer uma coisa e fazer outra.

Anónimo disse...

Será que todo este caudal irá desaguar ao Campo do 3 a 2, ou melhor à Câmara Municipal de Tomar?
Pela minha parte penso que não atendendo à Água que "eles" vão metendo todos os dias. O Paiva, esse já há muito que fugiu, embora esteja com o rabo de fora nos "comandos ocultos" da Edilidade "relvada" dos comandos do jogo com o resultado dos célebres 3 a 2.

Anónimo disse...

Os "rosas" deviam ter pessoas como o António Rebelo, e outros ilustres que sao mesmo "rosas" e nao estao no "jardim" porque as "falsas rosas" fizeram questao nao "regar" e deixa-los "murchar" para nao descobrir que sao "falsas rosas"...Contudo "rosas" como o Rebelo conseguiram levantar-se por si só, e eses sim fazem "espremer" os "laranjas". Continue sr.António Rebelo a expor os males desta terra, nao tenha medo de ser moderado nas palavras...

Pensamentos soltos disse...

Rebentou s condutas na cidade, os SMAS já foram alertados? Há que reclamar já, que desperdicio de água!

Anónimo disse...

Os SMAS não se preocupam com roturas na rede... afinal, quem paga a factura é sempre o mesmo ...o Zé!

Anónimo disse...

ANEDOTA XXX

A cena passa-se no antigo Mouchão Parque, ainda com cantinhos para os namorados, antes da desgraceira que lá fizeram:

Um casalinho está em pleno acto de sexo explícito quando de repente ela sussura imperativa:
- Oh Chico, tira os óculos que me estás a aleijar!
Passados alguns instantes:
- Oh Chico, pôe os óculos! Não vês que estás a lamber a relva??!!!

Anónimo disse...

NOTA DO AUTOR DA ANEDOTA (QUE SOU EU)

As personagens são fictícias e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.