Há, aí pela cidade e arredores, imensas carências no domínio da sinalização rodoviária. Ainda recentemente, um semanário abordava este assunto, falando de sinalética. Ocorre que se trata de coisas diferentes. Sinalética permite identificar pessoas, sinalização indica coisas. Vai dar ao mesmo, dirão. Não vai, não! Considerem a frase "O tio dele tinha cágado no quintal." Agora retirem só o acento agudo e vejam lá se vai dar ao mesmo. Outro exemplo: "O tipo foi operado aos tomates" será o mesmo que "O tipo foi ao Prado aos tomates"? Dito isto, para não perderem o saudável hábito de pensar, vamos lá então aos sinais de trânsito.
Quem vá para o Convento, ou de lá venha e queira ir aos Pegões, terá tarefa complicada. A não ser que pergunte a algum morador, coisa rara por aquelas bandas. Conforme mostram as duas fotos, a sinalização está lá, mas é na verdade inútil, pois ninguém a vê. Só indo explorar a pé, e mesmo assim... Esta triste situação, que tal como muitas outras só nos envergonha, dura há vários anos, aparentemente sem incomodar quem quer que seja. Até quando?
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