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Ainda o açude não está sequer concluído e já cedeu, certamente devido ao inoportuno aumento do caudal do rio, talvez também por ainda não estar consolidado. Em todo o caso, os trabalhadores camarários não têm culpa que este ano as chuvas de Abril tenham sido abundantes. |
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Já em relação aos alcatruzes da roda, a que agora resolveram chamar púcaros, na cruzada pró-abastardamento da língua pátria, a música é outra. Quando me foram avisar de que já havia outra vez alcatruzes partidos, pensei logo nos habituais estragos dos "filhos da madrugada"... Contudo, observando melhor, terá ocorrido uma lacuna. Alguém se terá esquecido de avisar o pessoal que os veio colocar, no sentido de deixar as fixações com alguma folga. De tal forma que agora, à medida que as longarinas que os suportam vão inchando com a água, como os arames não são elásticos... Oxalá não acabe por acontecer o mesmo a todos eles... |
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Mesmo com o açude roto -ou se calhar por isso mesmo, receando ficar sem a bola devido à corrente- um jovem arriscou fazer equilibrismo, para ir recolher uma bola antes caída ao rio. Tudo parecia correr pelo melhor... |
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até que a dada altura sucedeu o mais previsível. |
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O jovem mergulhou... |
tendo tomado um banho vestido, sem contudo largar a bola. Do mal o menos!
4 comentários:
Também conheço ooutros que não largam a bola por nada e estão fartos de meter água...
Eu também conheço vários. Só no actual elenco camarário . . .
....Se a bola tem ido rio abaixo, era uma pena!Quando falta o instrumento a música emudece!....
Tocadores há muitos.
Só por curiosidade! Vejo que, o autor deste blog. É uma pessoa entendida em madeira!!! A madeira verde amentar de volume!!! Para mim que sou um leigo, penso que tem mais a ver com os púcaros, enganei-me alcatruzes.Devido ao facto, dos mesmos estarem mal cozidos.E ai sim! O arame terá feito com que eles cedecem....
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