terça-feira, 10 de maio de 2011

SOBRE A AUDIÊNCIA DE TOMAR A DIANTEIRA

Um simpático comentador opinou ontem que, na sua opinião, haverá entre uma centena e centena e meia de leitores assíduos de Tomar a dianteira. Pois seja! Numa terra como a nossa, onde a internet não é propriamente tão popular como o futebol e a participação cívica é quase tão rara como os melros brancos, 150 cidadãos envolvidos na leitura e participação política local, mesmo que passiva, é algo que se consegue pela primeira vez. Ou estarei enganado?
Acicatado pela citada opinião, fui em busca de lados sólidos, na senda do outro, que dizia sempre "O meu negócio são os números". Eis o que apurei durante oito dias, de segunda 02 de Maio a segunda 10 de Maio:
Total de visitantes únicos em 24 horas, excluindo os administradores de Tomar a dianteira -657, 619, 505, 511, 600, 368, 471, 614. Total 4.370 a dividir por 8 dias = média diária de 543 visitantes.
Durante o mesmo período, foi a seguinte a origem geográfica dos visitantes: Portugal 3030, Brasil 98, Estados Unidos 33, França 19, Rússia 18, Holanda 14, Inglaterra 13, Espanha 8, Canadá 6 e Alemanha 5.
Às oito horas de hoje, dia 10 de Maio de 2011, o totalizador de visitas, instalado em 12 de Março de 2009, indicava 299.929.
Vou continuar com o mesmo alento da primeira hora, francamente e frontalmente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tomar a dianteira supera as leituras conjuntas de O TEMPLÁRIO e CIDADE DE TOMAR.
E por outro lado, os comentários que origina demnstra que há muito mais gente a dar-lhe a devida importância.
Parabéns professor. Continue com este bom trabalho. Pró-bono mas de qualidade. E não tema as críticas, pois estas existirão sempre, vindas de quem é ignorante ou tem inveja.
PM

Anónimo disse...

Este post pretende ser a resposta a um comentário que fiz.
Só que,sabe-se lá porquê(!?),está completamente descontextualizado.
A estimativa do nº total de leitores diferentes não visava menosprezar o blogue,mas apenas e só desmistificar o universo de uma pretensa sondagem,apelidada de auscultação.
E mais: a afirmação de que os resultados não deixariam de ter impacto nos partidos,provocando até reflexão.

Ó Dr. Rebelo!

Poupe-nos...
É que não somos papalvos,percebe?
A sua ambição obstinada tolda-lhe a lucidez e lança-o para o ridículo.

E "não habia nexechidade"...