terça-feira, 25 de junho de 2013

E a Grécia, como é que está?

 Mercado do peixe na ilha de Mikonos

 Instalações sanitárias públicas em Mikonos

 Verga de uma porta antiga em Mikonos

Vendedor ambulante em Kusadaci,Turquia, junto ao castelo. Se fosse em Tomar, os técnicos da autarquia já teriam corrido com ele...

Aspecto da orla costeira em Kusadaci. Repare-se na limpidez da água...

É a pergunta sacramental: Correu tudo bem? Segue-se a inevitável: E a Grécia, como é que está?
Pois correu sim senhor. Lisboa-Milão-Atenas-Mikonos-Kusadaci-Creta-Santorini-Atenas-Kamena Furla-Kalambaca-Meteoras-Delfos-Corfou-Ítaca-Scorpios-Olímpia-Micenas-Corinto-Atenas.
Chegámos a Atenas a 13 de Junho. Dia de mais uma greve geral. Praticamente sem incidência no sector privado. Tudo calmo, tudo a funcionar.Menos os serviços públicos, claro. Lá como cá, os funcionários públicos julgam-se donos do país. A tal ponto que nestas nossas terras de Santa Maria nem sequer consegui perceber o que movera Samaras a encerrar bruscamente a televisão grega. Só já em Atenas a habitual leitura diária do Le Monde me esclareceu. Dado que a constituição grega proíbe o despedimento de funcionários, excepto quando ocorra a extinção do organismo em que estejam colocados, o primeiro-ministro grego não tinha afinal outra opção. Mas aqui em Portugal há coisas que não convém explicar,em prol da manutenção da mitologia pseudo-progressista.
Quanto às primeiras impressões da Grécia, clima agradável, população fraterna, alimentação semelhante à nossa, em mais variado. Ruas porcas, tal como em Tomar. Mas Atenas é uma grande cidade e Tomar cada vez mais uma aldeia decadente. Adiante...

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