sábado, 27 de dezembro de 2008

MAZELAS TOMARENSES - O útil e o supérfluo

Conforme prometido, aqui está um primeiro exemplo de que os erros da Ponte do Flecheiro estão longe de ser filhos únicos. A foto acima mostra o estado da actual ligação entre a Rua Fernando Lopes Graça e a Av. Dª Maria de Lurdes de Mello e Castro. Apesar da sua curta extensão -tem menos de 100 metros- nunca a autarquia mostrou qualquer vontade de resolver aquilo que constitui uma autêntica chaga, e que vem já do tempo de Pedro Marques. Agora com a mudança da PSP para a Rua D. Lopo Dias de Sousa, quando os elementos desta força de segurança pretenderem deslocar-se ao Hospital pelo caminho mais curto, vão encontrar um piso nada adequado para peões ou para viaturas.
Temos assim, cem metros mais acima, piscina de água quente e campos de ténis. Fundos e/ou vontade de resolver problemas básicos como este, é que parece não haver. Os senhores autarcas, no seu conjunto, incluindo a oposição, manifestam mais inclinação para pontes, rotundas, requalificações, pavilhões, PDMs e PPs. Eles lá sabem porquê. Mas os eleitores não.
Claro que há os esgotos, obra fundamental. Mas aí a mazela tem sido a manifesta ausência de coordenação. Basta ver o que se passa no Bairro das Flores (Rua do Camarão, Largo do Pelourinho e arredores), cujos moradores aguardam há meses que os trabalhos continuem, e vão até ao fim, de forma e acabar com o actual lodaçal. Pois em vez disso, vá de fazer o mesmo na parte nascente da Rua Nova e na Rua de Pedro Dias. Até parece que se divertem a molestar as pessoas...

Cão Tinhoso

1 comentário:

Anónimo disse...

Perigo no Flecheiro

Experimente ir pelo passeio criado entre a Esplanada e a Ponte do Flecheiro, para peões e ciclistas e veja o perigo que ali está.
O mais pequeno descuido e só se pára dentro do rio.