A NOSSA SELECÇÃO INFORMATIVA DE HOJE

Como não quero que falte nada os queridos leitores e leitoras, Tomar a dianteira inaugura hoje esta secção, em princípio diária, mas que só será publicada quando houver na imprensa nacional matéria que, no meu fraco entendimento, o justifique. O tal critério editorial. Todos os recortes serão objecto de comentários  breves, sempre que possível relacionados com o nosso concelho.

A abrir, esta pertinente análise, copiada do PÚBLICO - P2 de hoje, com os nossos agradecimentos.

Mesmo assim, quando comparado com Tomar, Portugal está melhor, apesar de em ambos os casos ter acontecido o mesmo. É que Portugal sempre está nas mãos da senhora Merkel, que se não é competente, pelo menos imita muito bem. Enquanto que Tomar...

Ora aqui está um excelente conselho para os tomarenses em geral, particularmente para os jovens desempregados. Convém porém avisá-los bem, antes de resolverem emigrar: Olhem que em termos europeus, da fronteira para lá trabalha-se mesmo a sério. Nem sequer há empregos. Só postos de trabalho. Exactamente o contrário do que sucede com frequência por estas bandas, onde anda tudo à procura de emprego. O recorte é do CORREIO DA MANHÃ, com os nossos agradecimentos. (Meus e de Tomar a dianteira)

Igualmente do CORREIO DA MANHÃ, esta notícia macabra de uma situação quase idêntica ao que acontece Tomar. Desde há mais de um ano que a câmara está morta e ainda ninguém parece ter dado por isso.

Também do CORREIO DA MANHÃ de hoje, a questão dos casamentos homossexuais.  A esse propósito, já aqui reproduzi uma vez aquela anedota do sargento da guarda a quem um soldado pediu licença para ir à cidade. Quando o graduado lhe perguntou para quê, o militar disse-lhe que para ir ter com a esposa. O sargento irritou-se e respondeu-lhe: Isso é que era bom! Esposa hein?! Mulher tenho eu e sou sargento. Esposa é só para os senhores oficiais. Vai lá ver a tua gaja e não digas a ninguém que fui eu que te deixei saír!

Pensarão os leitores que esta história cheira a mofo, que já não poderia acontecer nos nossos dias. Pois estão redondamente enganados, como aliás já vem sendo costume, sobretudo quando votam. Conforme podem constatar nos recortes supra, a nossa capitão Patrícia (por acaso até muito jeitosa) vai casar, ficará com uma esposa e continuará na GNR. Inversamente, o nosso conterrâneo José Carlos, como era só soldado da GNR, arranjou um gajo e foi logo posto a andar, com o pontapé no dito. E depois venham cá dizer  que habitamos todos no mesmo país e que somos todos iguais perante a lei! Pois tá bem, deixa!!!