quarta-feira, 14 de julho de 2010

PUERILIDADES AO REDOR DA CRISE

Nos últimos dias vieram a público declarações sobre a crise económica e suas consequências que provocariam bom riso, não fora a gravidade social da situação. A mais grave e de mais alto nível veio do conceituado economista, Presidente da República nas horas vagas, Cavaco Silva. Respondendo ao Prémio Nobel de Economia Paul Krugman, que afirmou em Madrid parecer-lhe muito provável, em virtude de factos que enumerou, que a Grécia venha a ser constrangida a abandonar o euro, acrescentado que nessa eventualidade, Portugal iria pelo mesmo caminho, enquanto Espanha e Irlanda para aí se encaminhariam também, (o tão falado efeito dominó ou de reacção encadeada), o actual inquilino de Belém desmentiu tudo.
Sem mais delongas, no seu estilo frontal de arestas polidas, Cavaco disse que conhece muito bem Krugman (como se isso viesse ao caso) e asseverou que não senhor, Portugal não vai saír do euro. Baseado em que dados? Isso não disse. Fica, por conseguinte, a ideia de que se limitou a dizer aquilo a que o cargo o obriga, de modo a não voltar a ser implicitamente acusado por Sócrates de "não puxar pelo país". Pueril.
Aqui pelas margens do Nabão, Luís Ferreira, que não estudou economia, mas sabe bastante de política prática, embora seja geralmente prejudicado pela sua fogosidade, excessiva ambição e intolerância, publicou no seu blogue estes dados sobre a situação contabilística da autarquia: Dívida total do município, a curto, médio e longo prazo = 29 milhões de euros = 5 milhões e 800 mil contos. Coisa pouca como se vê. Apenas 147 contos e 700 por cada eleitor concelhio. Uma ninharia, nos tempos que correm.
A seguir, o brioso autarca avança com o serviço da dívida = 3 milhões de euros/ano = 600 mil contos = 1643 contos por dia = 15.300 escudos/habitante = 76,5€ por cada eleitor. Agora você já sabe, se paga impostos, quanto do seu e nosso dinheiro vai pagar as farturas passadas dos outros.
Termina com a indicação do valor estimado do património camarário = 93 milhões de euros = 18 milhões e 600 mil contos. Maneira subtiloide de difundir a ideia de que a Câmara dispõe de sólidas garantias reais. Já regressaremos a este item.
Não sendo de formação económica, a atitude do vereador e mentor do PS local pode, no nosso entendimento, ser o resultado de uma de duas situações: A) - Seriamente preocupados, os seus parceiros da ocasional coligação, ter-lhe-ão soprado para fazer algo, susceptível de aligeirar a pesada atmosfera local de desconfiança nos eleitos; B) - Após madura reflexão, ou mesmo de supetão, numa noite de insónia, o vereador do turismo e da cultura terá concluído ser de boa política, na actual e conturbada conjuntura, contribuir para o afundamento do barco com um bem disfarçado torpedo...
Em política, todos o sabem, aquilo que parece, é. Ao publicitar a dívida global da autarquia, com a indicação "curto médio e longo prazo", Ferreira demonstrou não ser da arte, pois não cuidou de ter em conta, para as acrescentar àquele total, as dívidas a fornecedores. Ao que consta, guardadas em caixas de cartão, "a aguardar conferência", perfazem uma conta calada e são para a câmara bem mais confortáveis do que os empréstimos, uma vez que não pagam juros.
No que concerne ao serviço da dívida, o problema reside na permanente e cada vez mais acentuada degradação da situação concelhia em termos de arrecadação fiscal. O que não admira, com o encerramento de empresas, o consequente desemprego e o visível despovoamento. Temos assim que, com o previsto aumento dos juros, o munícipio cada vez terá de pagar mais, à medida que vai arrecadado cada vez menos. É assim que as coisas devem ser vistas, pois a realidade, incluindo a económica, é dinâmica e nunca estática. O que nos leva de novo às sólidas garantias reais que o município oferece às entidades de crédito.
Infelizmente, mesmo em circunstâncias normais, a maior parte do património autárquico seria inegociável, por razões óbvias. Alguém está a ver os Paços do Concelho, as piscinas, o ex-estádio, ou a Várzea Pequena, a serem vendidos em hasta pública? Quem os compraria? Para quê?
Sendo a conjuntura aquilo que é, com a banca a braços com milhares e milhares de vivendas, prédios e urbanizações penhorados, que ninguém quer comprar, pode dizer-se que praticamente nenhum bem autárquico constitui na verdade qualquer garantia real. E os bancos sabem-no muito bem. Daí o mal disfarçado pânico da actual maioria relativa. Já perceberam que vão ser "desmamados" da sua manifesta dependência em relação ao crédito, como forma de coadjuvar os financiamentos via QREN. E assim, lá se vão as obras de fachada, para compensar financiadores de campanhas eleitorais e mostrar aos eleitores papalvos em 2013. Se lá conseguirem chegar! O Mundo está cada vez mais agitado, sobretudo para quem não sabe nadar. E soa a cântico de despedida a afirmação de Corvêlo à Rádio Hertz, proclamando que "Não estamos a perder a guerra contra a crise." Tem toda a razão o nosso querido autarca. Como bem sabe qualquer estratega militar, só se podem perder as batalhas que se travam...

ADENDA ÀS 17h30 DE 14/07

Confirmando o que acima se escreveu, documentos oficiais da autarquia, distribuídos aos vereadores, indicam que a dívida total oficialmente assumida pelo município de Tomar até 31 de Maio, ronda os 35 milhões de euros = 7 milhões de contos. Este total inclui dívidas a fornecedores no montante de 5 milhões de euros = 1 milhão de contos. O vereador Luís Ferreira escreveu, entretanto, no seu blogue vamosporaqui, que nos primeiros 6 meses deste mandato a câmara reduziu os prazos de pagamento a fornecedores de 140 para 113 dias, menos 20% em média. Faltou só acrescentar que tal foi conseguido graças a um empréstimo contraído para o efeito e previamente anunciado pelo governo. Ainda assim, levam quase quatro meses para pagar uma factura. Sem juros. É obra! Por este caminho nunca mais lá vamos...
E o argumento de que os outros municípios estão na mesma, ou pior ainda, não colhe. Com os males dos outros passamos nós muito bem.

20 comentários:

Anónimo disse...

Não se ponham para ai a dizer mal, destes autarcas, que vem depois ainda piores.
Sempre foi assim desde o 25 de Abril, esta é uma verdade que até estes números mostra. A política local baixou ao grau zero. Não só na câmara mas nos dois partidos que a suportam, só realmente eleitores desatentos mal informados, mas culpados sucessivamente nas escolhas que fazem podem deixar andar a situação. Mas se a culpa é dos partidos e dos eleitores o que pode fazer o cidadão atento e interessado em ver o concelho progredir, NADA. Pois os estados maiores e os autarcas, vão tratando das suas vidas, aumentando a divida da câmara, perdendo as oportunidades e fazendo obras que desprestigiam Tomar e na altura certa os eleitores escolhem entre os piores o mal menor e assim se repete a história e Tomar fica pior e mais pobre. Nada a fazer lamento eu e alguns como se vê, mas ……..

Anónimo disse...

É desta que o Boavida (para defender o nome que tem com ele) vem a público falar da sopa de euros que vai cozinhando, conforme os interesses do seu vereador carrão.
Curiosíssimo (não apenas) que seja o vereador Ferreira a defender os números da gestão do Carrão.
O homem é um mestre em estratégia.
Ainda mais interessante será ver Carrão a dizer que a sua gestão foi e é um desastre e que por esse motivo o município está quase falido.
Vá lá Carrão, só para estar em desacordo com o Luís Ferreira...
E está descansado, que o outro Luís, o Boavida, arranja os números da maneira que quiseres...

Anónimo disse...

Cavaco Silva está desactualizado e por isso neste momento não tem autoridade técnica. Tem dado muitas calidadas ultimamente por exemplo aquela do Presidente da República Checa e aquela a pedir que os tugas façam turismo em Portugal. Ainda bem que os turistas não residentes não lhe ligam patavina.
Quanto ao gordo que é vereador não ligo ao pensamento de tipos sem credibilidade, que têm o secundário mal feito, arrogantes e hipócritas.

Anónimo disse...

Se as palavras mansas do Corvelo fizessem sentido, a crise nunca tinha chegado a Tomar.

Lembram-se de ele proclamar aos sete ventos que Tomar não tinha dadao pela crise? Isto numa altura em que a crise já corria o mundo!

Claro que veio logo alguém arranjar-lhe uma agência de comunicação, não vá o biabo tecê-las, para o período de eleições que se avizinhava.

Claro que um dos verdadeiros responsáveis pela situação em que Tomar se encontra não está cá para dar a cara. Vem cá de vez em quando.

Quando chegar a hora das responsabilidades serem assumidas, muitoas dos responsáveis vão dizer que nem sabem onde fica Tomar. Tomar? Onde é que fica?

Corvêlo, para seu bem, para bem do Concelho, vá-se embora homenzinho.

José Soares

Anónimo disse...

O Prof. Cavaco Silva, ao discordar de Paul Krugman (P.K.), fez o que lhe compete fazer como Presidente da República, com o objectivo de manter o nível moral da populção o menos em baixo possível. A sua declaração optimista, e de que conhece P. K., é para consumo interno, para o bom povo português.
O Prof. Cavaco Silva sabe que a situação é grave. Já em 2001 publicou um livro intitulado "Crónicas de uma crise anunciada", com o objectivo de alertar os portugueses para os erros que cometeram e de forma a que os não voltassem a cometer no futuro.
Em 2003 aperesentei, numa institução, um trabalho de prospectiva sobre o futuro de Portugal, onde concluí que os portugueses iriam continuar a cometer os mesmos erros de sempre, no que tive a concordância de economistas, gestores,sociólogos e generais das Forças Armadas.
Os Econoistas sabem que a situação vai ser muito grave, dizem-no nas reuniões na sua Ordem ou em outros lugares restritos, mas torna-se mais difícil dizê-lo em público. E para quem ocupa cargos políticos a posição é mais complicada, tem que promeer o Cèu quando sabe que virá o Inferno. Os povos não querem ver a realidade. Olhe-se para Tomar, uma terra pequena onde a população continua a não quere ver a realidade.
Paul Krugman anteviu as crises na Ásia em 1997, a do Brasil, da Argentina, da Rússia e outras, daí ter ganho o Prémio Nobel.
No fim de semana entre 6 de Maio e 9 de Maio últimos, segundo documentos alemães que são públicos, o sistema financeiro mundial esteve à beira de estiolar e a União Europeia de acabar. A causa foi um Banco português que estava sem liquidez, foi ao mercado internacional, onde lhe rejeitaram empréstimo, o que obrigou à intervenção do BCE. Esta situação impôs a que Pedro Passos Coelho tivesse de vir a apoiar a política de austeridade e a subida de impostos.
A saída de Portugal de Euro é possível.
O fim do Euro é possível.
O fim da UE é possível.
E Cavaco Silva sabe disso, só que tem de apresentar-se optimista para com o Povo.
SÉRGIO MARTINS

Anónimo disse...

Eu auando era pequenino também era bom em monopólia! E o engraçado é que recentemente joguei em casa dum amigo e limpei o pessoal todo, limpei a banca, e dois deles ficaram a dever-me o dobro dos bens que lhes ganhei!!!

Anónimo disse...

Só um zombie como o presidente/embuste Linhares podia debitar um discurso destes! Afirmar que Tomar ainda não foi vencida pela crise revela uma visão distorcida da realidade, ou entyão, "pensará" ele que Tomar só será vencida pela crise quando 100% dos cidadãos do concelho estiver na miséria.
Lamentavelmente para esta terra, são grunhos destes que nos governam. Já nem precisamos dizer mal deles! Eles revelam-se a cada passo!

Anónimo disse...

É pá, isto começou a andar mesmo mal frequentado.
Durante uns tempos era simples: o Rebelo batia no vereador Ferreira, o Cosme e o Simões aplaudiam, o Casimiro metia veneno e filho do Jaime picava o outro puto do PS, o Cristóvão.
O outro Rebelo arrasava o Curvelo, que não tinha vida para isto e que era um líder fraco e a economia a degradar-se, etc, etc
Isso a Malta ainda aceitava. Mas agira a situação é preocupante de terem aterrado estes dois extraterrestres, ambos a querer dar nas vistas. Soares e Martins

E Tomar?

Anónimo disse...

Senhor Sérgio Msrtins o que o senhor diz sem balelas é que a nossa mentalidade é aceitar as mentiras dos políticos.
Por isso vivo na Europa setentrional onde a regra é dizer a verdade ao que o senhor chama de POVO! Aqui pago os meus impostos e vejo que são bem geridos aí os tugas pagam impostos e têm uma classe política e sindical parasitárias. Senhor Sérgio viva nessa mentalidade que eu prefiro esta. Adore Cavaco Silva mas não se esqueça que mesmo ele tem rabos de palha apesar da sua imagem de honestidade e mais... o PAI DO MOSTRO É ELE MESMO... TANTO QUE O ALFREDO DE SOUSA O CRITICOU NOS ANOS OITENTA... LEMBRA-SE OU JÁ SE ESQUECEU? Passe bem aí nesse fim do mundo!

Anónimo disse...

Acabei de ler uma notícia que me deixou triste como uma noite de trovões: Lindsay Lohan vai para a prisão por 90 dias.
Mal empregado tempo que ela vai estar confinada a um espaço de 3X2 mts. Podre de boa como ela é, vai ser um autêntico crime contra a Humanidade, vermo-nos privados da sua imagem!

Juro que se na Câmara de Tomar houvesse vereadoras como a Lindsay Lohan, raios me partam se eu não lhes perdoava as asneiras todas que fizessem!
É que os olhos também comem e o coração fica satisfeito...

Luis Ferreira disse...

Prof. Rebelo terá eventualmente que ver melhor o documento.

Os dados são estes, da Inf.158/10-DF, de 23 /6, despachada a 1/7 pelo meu colega Carrao para a ultima reunião de Camara de 7/7:
(pagina 1/5)
A 31 de Maio de 2010 a divida do Municipio era a seguinte a) Fornecedores 5117140,17€ (2373808,39 de conta corrente, 1936037,27 de imobilizado e 807294,51 de leasing) e
b) 24007229,76€ de empréstimos de médio e longo prazo

Ou seja TOTAL 29.124.369,93€

(o seu erro é compreensível pois somou as partes que já estavam somadas em 'fornecedores')

Continuo a considerar a situação financeira da autarquia perfeitamente saudável, na qual a divida nao chega a um terço sequer do valor do patrimônio. Sobre esta questão fiz uma curcunstanciada intervenção na ultima reunião de Camara, onde também destaquei o aumento da receita do Municipio nos primeiros 5 meses de 2010 em relação a 2009: +9,20%

A bem da correcção dos seus dados

Luis Ferreira - Vereador

Anónimo disse...

A Festa da Cerveja do União de Tomar, também conhecida como o Crogresso dos Bêbedos, está quase aí a rebentar! Resta-me saber, apenas por simples curiosidade, onde irá realizar-se! No largo do defunto Mercado Municipal, ou no espaço junto ao campo de borracha paulino que o possível futuro presidente de Tomar (as desgraças nesta terra batem aos pontos os fenómenos no Entroncamento) pretende eleger como espaço para beberragens e comezainas nabantinas?
Qualquer dos espaços está bem situado embora com características diferentes. Ambos estão junto ao rio e por isso são frescos. O largo do mercado é o meu preferido por ser mais amplo e por permitir a qualquer folião "catar" uma "piquena" e levá-la para as trazeiras do mercado para lhe dar uns beijinhos acompanhados daquilo que melhor lhe aprouver...se conseguir levantar o caneco, claro!
Por outro lado o espaço junto ao campo da borracha tem a virtualidade de poder captar o interesse duma camada mais selecta de participantes, mormentemente os clientes do hotel dos Templários, dada a proximidade, e assim com a participação destes suavizar um pouco a fraca imagem que dão os magotes de bêbedos que a partir duma certa hora fazem vir ao de cima as suas "potencialidades"...

Enfim, é Tomar no seu melhor a demonstrar que afinal o sr. presidente do concelho até é capaz de ter razão quando afirma que a crise não vencerá...porra!!!

Ah, já me esquecia! Por fazer, não urinem no rio! Com a crise vai haver muita gente a pescar a juzante...

Anónimo disse...

O cultural ferreira (das farturas) parece o cantigas a dar música ao mário crespo na sic notícias!

Para ele a câmara está na maior, logo há que distribuir subsídios os que lhe poderão dar votos nas eleições!

E o das finanças é o carrão!

Pois é, mas os burros (de carga) são os munícipes!

Parabéns a quem votou nestas avantesmas!!!!!

Porra, que é demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Um dos problemas em Portugal é o da iliteracia, ou baixo nível de entendimento, denunciado num relatório da ONU, em meados de 1995 no fim do Governo Cavaco Silva, apresentado públicamente pelo Prof. Marçal Grilo, que veio a ser Ministro da Educação do Governo PS saído das eleições de Outubro daquele ano. Hoje todas as forças polítias reconhecem que há que aumentar o nível de entendimento em Portugal.
Eu mão defendi Cavaco Silva no meu comentário. Limitei-me a apresentar uma situação objectiva, que se adapta e bem ao Povo português, que acredita sempre em homens providenciais.
Cavaco Silva tem grandes culpas na situação, inclusivé com as regalias desmesuradas que concedeu à Função Pública, para ganhar as eleições de 1991.
O seu optimismo é balofo, e a atitude para com Paul Krugman é, aparentemente,desajustada, mas, os políticos correspondem sempre ao que o seu Povo quer... Por acaso não julgam que outros candidatos a PR não vão fazer o mesmo ?
Quanto ao comentador que diz viver na Europa setentrional (ou será na cidade de Tomar oeste ?), eu rejeito, e muito, a mentalidade dominante em Portugal e aprecio muito a mentalidade escandinava. Quando Victor Constâncio, que conheço há dezenas de anos, assumiu o cargo de Secretário Geral do PS fui convidado, por alguém a ele ligado a aderir ao PS, porque ele pretendia fazer um partido como a social-democracia escandinava - ele, eu e os portugueses apanhámos uma grande banhada...
Mas, esclareça o comentador anónimo que vive no oeste de Tomar: quem, no paraíso escandinavo, matou o então Primeiro Ministro Olof Palme ? O Povo quase perfeito já procurou deslindar a verdade ? Olhe que ela já é pública, e preocupa...
SÉRGIO MARTINS

Anónimo disse...

A saída de Portugal de Euro é possível.
Mas temos um culpado para tal:
- Carlos Queiróz.!
Se Portugal não fôr ao Euro, a culpa é dele...

alberto1pedra disse...

Em relação à imagem, tomar Tomar como uma cidade reservada é de facto uma coisa a pensar...

Anónimo disse...

SENHOR SÉRGIO NÃO CONFUNDA ESCANDINÁVIA COM EUROPA SETENTRIONAL.

Anónimo disse...

Tomar nunca mais teve um presidente de Câmara como o General Fernando de Oliveira ou o Dr. Aurélio Ribeiro. Depois do 25 de Abril só vieram coveiros e o maior coveiro foi o António Paiva.

Anónimo disse...

ESCANDINÁVIA VERSUS EUROPA SETENTRIONAL

Esclarecimento pedagógico.

Há diversas definições de Europa Setentrional.

1 - "É porção norte do continente europeu. Inclui além da Escandinávia e dos países do Mar Báltico, a Rep. da Irlanda, o Reino Unido, a Rússia ocidental, a Polónia Setentrional, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e Alemanha setentrional".

2 - "Europa setentrional é a parte de cima do continente europeu"

3 - A Divisão de Estatísticas das Nações Unidas define Europa Setentrional, como: Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia, mais: Estónia, Letónia e Lituânia.

Definição segundo as enciclopédias:"ESCANDINÁVIA É UM TERMO AMBÍGUO QUE ABARCA ALGUNS OU TODOS OS PAÍSES NÓRDICOS".

Como o comentador só dizia, manhosamente, que está na Europa setentrional (mas onde?), o que é muito vago e cria uma situação escorregadia, joguei na ambiguidade, joguei no vasto, o que levou um comentador a dar um trambolhão.

Por mim vou pela definição da ONU. Não me vão dizer que eles estão a fazer confusão ?

SÉRGIO MARTINS

Anónimo disse...

COMO VERIFICA SENHOR SÉRGIO MARTINS ESTAMOS SEMPRE A APRENDER ATÉ QUE A SAÚDE NOS PERMITA.