É nossa preocupação constante fornecer aos leitores a actualidade que nos parece relevante e relacionada com Tomar. Nesse sentido publicamos o fotograma do exacto momento em que o nosso grande Ronaldo resolveu cuspir em direcção a um operador de câmara. Mostrou assim que o educaram muito bem quanto aos pés, mas muito mal quanto à cabeça, à fraternidade, à tolerância e à convivência cidadã. Lastima-se.
A relação com Tomar aparece naqueles posts que incitam a enxovalhar os nossos autarcas onde quer que nos cruzemos com eles. Nesta matéria convém ser o mais claro possível. Antes de mais, não se trata de maus cidadãos, nem de escumalha, nem de pessoas menos honestas ou menos dignas. São tomarenses como nós, com direitos e deveres iguais aos nossos, eleitos para o desempenho transitório de cargos políticos, sendo por isso figuras públicas, sujeitas às críticas dos cidadãos no quadro estrito da sua vida profissional. Constitui, portanto, direito e dever de qualquer eleitor dizer ou escrever frontalmente, cara a cara, olhos nos olhos, ou assinando por baixo, aquilo que pensa sobre cada eleito, sobre o respectivo desempenho e porquê. Naturalmente com calma, com ponderação, ou mesmo com algum calor e alguma vivacidade, mas respeitando sempre as boas maneiras em termos de vocabulário e de gestos. E nada de ameaças, ou qualquer outro tipo de violência física. Afinal temos ideias divergentes mas não somos inimigos e até comungamos da ideia de que Tomar merece o melhor de cada um de nós. Divergir torna a democracia mais forte; apoucar, enxovalhar, caluniar, vilipendiar, enfraquece a democracia e dificulta a procura de melhores soluções para problemas que a todos dizem respeito.
Quanto a cuspidelas, escarretas, palavrões, calúnias e outras que tais, nem pensar! São atitudes a banir entre cidadãos responsáveis. Mesmo no futebol, quanto mais na política! A democracia foi-nos oferecida de bandeja. Saibamos ao menos não ofender e/ou honrar a memória de todos aqueles que ao longo do tempo arriscaram a sua liberdade para que agora possamos falar livremente. É o mínimo que lhes devemos a todos!
Por falar em divergências em relação à actual maioria autárquica, aqui temos mais um exemplo da nossa irrelevância a nível regional e nacional. A circunstancial maioria gasta dezenas de milhares de euros em consultoria na área da comunicação. Apesar desse esbanjamento, este mapa das praias fluviais do norte e centro nem sequer menciona Tomar. Só Ferreira do Zêzere e o Agroal-Ourém.Mas também é verdade que a praia fluvial da Pedreira, sendo excelente e aprazível, carece de equipamento adequado, enquanto que a do Açude de Pedra está agora fechada ao público, ao contrário do que aconteceu durante dezenas e dezenas de anos. A autarquia não tem nada a dizer aos tomarenses? Já intimou o proprietário abusador a reabrir a passagem, que sempre foi pública? Estão à espera de quê? Que ele se declare proprietário do referido caminho e dos terrenos junto ao rio, por usucapião? Bem diz o povo -"Quanto mais a gente se abaixa, mais se nos vê o cu." E gritava o velho cabo de corneteiros do 15, para os seus soldados-aprendizes: "Quem sabe, sabe! Quem sabe, passa a corneta a outro que saiba! Não tenho cornetas qaue cheguem para todos!" E nunca passou de cabo!
6 comentários:
Caro António Rebelo, respondo-lhe às várias questões que me colocou, já de seguida, embora lhe recomende uma leitura atenta dos princípios do Partido Nacional Renovador, em www.pnr.pt. Afinal, se a sociedade aceita a existência do Bloco de Esquerda e não rotula estes de anárquicos, é totalmente errático colar o tópico de fascistas a quem se revê nos ideais defendidos pelo nacional socialismo.
Respondendo às questões que me colocou:
Falta de respeito pela constituição: o PNR é um partido nacional socialista, como referi acima, e rege-se dentro dos parâmetros da CRP. Não infringe nenhum dos artigos da lei fundamental portuguesa. Se há pessoas que aplaudem o fascismo que estão no PNR (o que é sempre condenável), também há anárquicos no BE, assim como indivíduos cuja profissão não passa de activistas sociais (vulgo arruaceiros).
Quanto ao pluralismo partidário, o PNR aceita esse pluralismo, daí que se submeta a sufrágio e aceite as decisões do povo. Contudo, não desistiremos, nunca, de tentar abrir a mente das pessoas. Este sistema está podre e não serve os interesses do país. Só uma mudança eficaz pode catapultar Portugal para um desenvolvimento forte.
Este facto, de nos submetermos a sufrágio, deita por terra essa falta questão do desrespeito pelo voto directo, secreto e individual.
Quanto à não-violência, o PNR é o ÚNICO PARTIDO que clama constantemente pela necessidade de se reforçarem as forças policiais, tanto em número como em qualidade de materiais. A segurança é um dos pilares chave do nosso partido.
Quanto à separação de poderes, o PNR não tem uma consideração global acerca do tema. Pessoalmente, penso que a mesma não favorece os interesses do país, por permitir de forma massiva a corrupção.
O PNR não tem qualquer ligação a regimes nazis, fascistas ou de extrema direita. Não somos nem de esquerda nem de direita. Somos de Portugal, e mais nada ! Contudo, aplaudimos o Doutor Salazar pela forma como conduziu Portugal durante décadas. O povo sabe disso também, não é coincidência que tenha sido considerado o maior português de sempre.
Por fim, concordamos inteiramente que seja necessário um mandato subscrito por um juiz para se violar um domicílio. Confesso que não alcancei o sentido desta questão...
Espero ter conseguido explicar os meus (nossos) pontos de vista da melhor forma. De qualquer das maneiras, gostaria que lesse, repito, a informação geral do Partido, que pode encontrar no site acima indicado. Pode ser que mude um bocadinho a sua opinião sobre o nacional socialismo.
Com os melhores cumprimentos,
Bravura Lusitana.
"Não somos nem de esquerda nem de direita. Somos de Portugal, e mais nada ! Contudo, aplaudimos o Doutor Salazar pela forma como conduziu Portugal durante décadas."
Palavras para quê? Na Mocidade Portuguesa, os Bravos Futuros Heróis Lusos também aplaudiam Salazar. E não sendo de esquerda nem de direita, desejavam o melhor para Portugal.
Que pensar quando o melhor para Portugal passa por virar as costas aos portugueses e, amíude, oprimir parte (ou mesmo a maioria) da população?
Que pensar quando o melhor para Portugal passa por manter (a prazo) uma empresa amarrada a uma utopia financeiramente ruinosa (caso da EDP).
Portugal não é uma "coisa". Portugal são também as pessoas. E estas não contam?
Mas quem é que estes dois estarolas querem enganar? os incultos, os parvos ou os imbecis iletrados e analfabetos?
O PNR já está na sombra do poder por via familiar, sendo que, o actual PS é um partido com tiques nacionais socialistas, veja-se o caso da PT, que serve para colocar os membros do aparelho e com o dinheiro dos outros botar figura (no programa da SIC ouvi o seguinte, se querem mandar nas empresas, não as privatizem), ou do actual executivo camarário onde pontifica a ordem do avental! Entram rapazes do aprelho a torto e direito.
Arruaceiros de direita ou de esquerda é tudo gente da mesma laia, já meu tio Felismino dizia tudo o que é demasiado, cheira mal, seja demasiado à direita ou à esquerda.
Para os que não sabem, ofereço dois links, se os senhores administradores não censurarem esta minha missiva, como é que este pais está a ser governado.
http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/skinheads-socrates-mario-machado-racismo-corrupcao-tvi24/1174350-5281.htmlv
http://cccextra.blogspot.com/2009/03/exclusivo-forum-nacional-corrupcao.html
GANDA NOIA!!
Ó pá, vai fazer campanha política para outro lado! Não conspurques este espaço! Vai charrar-te para a tua rua!
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A circunstancial maioria gasta dezenas de milhares de euros em consultoria na área da comunicação. Apesar desse esbanjamento, este mapa das praias fluviais do norte e centro nem sequer menciona Tomar. Só Ferreira do Zêzere e o Agroal-Ourém.Mas também é verdade que a praia fluvial da Pedreira, sendo excelente e aprazível, carece de equipamento adequado, enquanto que a do Açude de Pedra está agora fechada ao público, ao contrário do que aconteceu durante dezenas e dezenas de anos. A autarquia não tem nada a dizer aos tomarenses?
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Palavras para quê?
Com sempre os nossos políticos preocupam-se com a divulgação do pouco que fazem, para poder parecer mais do que na realidade é.
As verdades não interesam a ninguém. Nem mesmo à imprensa local amordaçada pelas migalhas publicitárias que vão caindo.
Palavras para quê. Em Tomar não se vive em ditadura. Mas às vezes parece...
Quem é a mãe do filho do Ronaldo?
R: Perguntem ao Queirós!
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