terça-feira, 9 de março de 2010

HAJA PACHORRA !!!

No ex-estádio 25 de Abril foi que todos sabemos. Para resolver o problema da insuficiência de corredores na pista de atletismo, gastaram-se alguns milhões de euros e agora temos os ditos corredores regulamentares, mas deixámos de ter balneários e bancadas. Valeu a pena ?
Na Corredoura colocaram-se vários projectores de solo, que nunca tiveram qualquer utilidade prática. Para quê?
Agora com o POLIS, estamos na mesma: uma esplanada cujo utilidade prática se não vislumbra, instalações sanitárias praticamente confidenciais, mas não houve verba suficiente para rebocar e pintar o muro de cemitério velho virado para Santa Maria, nem sequer para acabar de calcetar ou ajardinar a faixa entre o referido muro e o passeio.

Alheios a estas parolices, poetas e pintores continuam a gostar muito da nossa terra, e nós continuamos a ficar muito inchados de contentamento, como se contribuíssemos minimamente para essa atracção. Manda a verdade dizer que, regra geral, os turistas portugueses gostam muito de Tomar, mas nem tanto dos seus habitantes, que consideram trombudos crónicos. E não é que, salvaguardadas as naturais excepções, têm toda a razão ?!

Além de comportamentalmente peculiares, os tomarenses também têm tido em geral nítida falta de sorte com os projectistas que por cá têm exercido a sua arte. Para não irmos mais longe, basta reparar nesta via pedonal, à ilharga da nova ponte paivina. Aquele desvio ali ao meio terá sido para evitar que os transeuntes adormeçam enquanto caminham ? Ou apenas para gastar mais pedra e mais tempo de mão de obra qualificada ? Isto para não dizer que estamos perante uma representação do feitio de muitos tomarenses -aparentemente singelo, mas na verdade bastante retorcido, sem qualquer necessidade ou proveito.

Conforme tem acontecido com quase todas, senão mesmo com todas as obras, também por estas bandas os acabamentos deixam muito a desejar. Por um lado, ainda ninguém percebeu a utilidade do paredão, nem sabe qual ou quais os motivos que determinaram a sua interrupção a meio percurso entre as duas pontes. E há pelo menos um processo em tribunal contra a autarquia, de um comerciante que deixou de ter acesso motorizado à sua garagem. Mais uma indemnização em perspectiva ? Por outro lado, imediatamente a jusante do açude insuflável, o panorama da margem poente é este. A diagonal a preto e branco, do lado direito, indica onde estava a margem há dois meses. Mais uma ou duas pequenas enchentes, e lá se vai a pista ciclável. Também, a falta que faz por ali, uma vez que nem sequer tem saída...

5 comentários:

Anónimo disse...

ANEDOTA

Estavam duas freiras a dissertar sobre a vida quando uma delas diz:
- Ai irmã, já estou há tanto tempo nesta reclusão que até aco que já me esqueci das coisas da vida! Por exemplo, já nem me lembro como é que se chama aquilo que os homens têm entre as pernas!!!Eu acho que se chama "pila"!
- Ah, não, irmã, chama-se "picha"...lembro-me muito bem!
Estavam neste dilema quando chega a madre superiora que, apercebendo-se deste diálogo em surdina, quis saber o que se passava.
- Então, meninas, que é que se passa? Que segredinhos são esses? Vocês bem sabem que eu não gosto de falinhas surdas dentro do convento!!!
- Madre, desculpe a franqueza, mas estávamos aqui a tentar perceber como se chama aquilo que os homens têm entre as pernas! Eu acho que se chama "pila", mas aqui a irmã Dolores acha que é "picha". Que é que a madre acha?
- Aaaaaah, filhas, eu...se apanhasse um a jeito chamava-lhe mas era um figo!!!

Anónimo disse...

OUTRA

Um rapaz Alentejano vai trabalhar para um daqueles grandes Hipers na América e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe:
- Quantas vendas já fizeste?
- Uma.
- Uma venda? Isso é muito mau!!! Os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas por dia!!!
Ora diz lá de quanto foi a venda...
- 757.326,45 DOLLARS
- O quê?????? Mas afinal o que é que vendeste?????
- Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande!...
Com tanto anzol vendi-lhe uma cana de pesca!... Perguntei onde é que ele ia pescar e ele disse para a costa.
Claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco!!!
Então levei-o à secção de barcos de recreio e vendi aquele 'Silver Esprit' com os dois 'outboard' que o gajo até se passou!...
Conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um Fiat Uno... e eu disse-lhe que para puxar o barco ele precisava dum 4x4!!!
Então fomos direitinhos ao stand e vendi-lhe aquele Range Rover que lá estava.
- Muito bem! Deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só queria um anzol pequeno!!!
- Qual anzol qual quê!!! Ele só cá vinha comprar uma caixa de TAMPAX para a mulher... e eu disse-lhe "'Já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à pesca..."

Anónimo disse...

E AINDA OUTRA

Certo dia, um indivíduo bateu á porta de uma casa de passe. Entrou e disse à madame que queria experimentar algo sui generis. A madame mandou chamar a Elvira e apresentou-a:
- Esta é a Elvira! É nova cá na casa mas é arrojada e nunca diz que não a qualquer coisa que o cliente peça!
- Muito bem! Quero ir para o telhado com ela.
- O quê? Com este frio e a neve a cair?!! Já reparou que devem estar uns bons -10º!
- Não me interessa! É isso que eu quero! se não pode ser vou-me embora!
-Não...não! Estou convencida que a Elvira não se recusa!
E assim foi. O cliente e a menina despiram-se e foram para o telhado! Estava uma noite gélida, vento forte, neve a cair em abundância e o telhado coberto de gelo!
às tantas, no meio da função, desiquilibram-se, escorregam pelo telhado abaixo e estatelam-se com estrondo na rua, antrelaçados!
Passado algum tempo passa por ali um bêbedo, que ao ver os dois corpos no chão bate á porta da casa de passe. A madame ao ver que é um bêbedo diz-lhe àsperamente:
- Vá-se embora! Aqui não se dá esmola!!!
O bêbedo responde:
- Não é isso! É só para dizer que o reclame caiu!!!

Anónimo disse...

E PARA TERMINAR...

Uma rapariga de 28 anos, feia como os trovões, não conseguia arranjar namorado! Por mais que tentasse ser simpática e coquette os homens, só de olhar para ela, fugiam a sete pés.
Então um dia, em desespero completo, resolveu suicidar-se. Subiu para o telhado do prédio de 5 andares onde vivia, encheu-se de coragem, respirou fundo, fechou os olhos, e atirou-se para a rua.
Ao mesmo tempo passava na rua um camião carregado de bananas, e ela, por feliz acaso, cai mesmo no meio das bananas.
Imediatamente se juntou uma multidão à volta do camião, e ela, de olhos fechados com toda a força, e ouvindo as vozes daquelas pessoas, começou a tactear à sua volta...e de repente disse com voz trémula:
- Um de cada vez!!! Um de cada vez!!!

Anónimo disse...

LEMBREI-ME DE UMA POLÍTICA

Um dia andava um polícia novato a fazer o giro na av. da Liberdade quando avista um bêbedo deitado à entrada dum banco, todo sujo, vomitado e roto.
- Ó chefe, toca a andar daqui para fora! Vá lá ver, rápido!!!|
- Ó pá, vá mas é cortar o cabelo!
O polícia muito indignado vai à esquadra pedir a ajuda dum colega e conta-lhe o sucedido. O colega, já com alguns anos de serviço, ouve com atenção e desabafa:
- Ah é, então vamos lá a ver o que é que ele vai dizer agora. Comigo não brinca!!!
Chegados ao local, o segundo polícia repete a ordem ao que o bêbedo responde:
- Ó pá, vá mas é levar no cú!
Indignado o polícia mais velho levanta-o, reprime o desejo de o enxertar logo ali, e arrasta-o até à esquadra.
Chegados aí, começa a escrever o auto de ocorrência e a dado momento pergunta:
- Como é que você se chama?
- Joaquim de Oliveira Salazar!
Faz-se um silêncio sepulcral na esquadra.
- Joaquim de Oli...Oli...o senhor é alguma coisa ao senhor Presidente do Conselho?
- Sou primo direito, porquê?
Ouve-se a voz do polícia novato lá do fundo:
- Olha, eu vou cortar o cabelo!!!