sábado, 20 de março de 2010

A TRAGÉDIA GREGA DO UNIÃO DE TOMAR

Dá-se o caso de escrever também, e sobretudo, para memória futura, caso contrário é muito provável que não subscrevesse o que segue. O mesmo aconteceria se fosse eleito, militante partidário ou tivesse ambições políticas. Como não sou uma coisa nem tenho a outra, redijo com total liberdade e sentido de cidadania, que é como quem diz daquilo que julgo ser o bem comum. Como é sabido, o verdadeiro amigo não é aquele que nos diz aquilo que gostamos de ouvir, mas quem nos mostra as coisas como elas são, sobretudo quando desagradáveis.
Após este necessário intróito, os factos.
Em relativamente pouco tempo, o PS (agora parte integrante da circunstancial maioria que devia governar-nos), e os IpT, apresentaram propostas tendentes a solucionar a medonha situação do velho União de Tomar. A proposta dos socialistas foi vencida na Assembleia Municipal, facto que, sendo estranho, uma vez que em princípio os proponentes dispõem de maioria naquele órgão, demonstra que bastantes deputados municipais, forçados pela crise, começam a ser bem mais realistas. Quase de certeza, não por súbita tomada de consciência. Apenas porque já perceberam que, no actual estado de penúria, aquilo que for para o União não irá para eles. E vice-versa. É afinal o velho e insolúvel problema da cama demasiado grande, ou das mantas demasiado pequenas. Há sempre quem fique destapado, ou no mínimo com os pés de fora.
De qualquer forma, a proposta socialista era nitidamente eleitoralista, tal como acontece com a sua irmã mais recente, apresentada pelos IpT. Só que este última se compreende e se aceita melhor, dados os antecedentes desportivos e de gestão municipal de Pedro Marques. Ainda assim, tanto uma como outra mais não eram que cuidados paliativos para um doente terminal, ou se gostam mais de frases agrestes, para um cadáver adiado desde há anos.
Seja o que for que se diga, a verdade é que o desporto em geral, e o futebol em particular, são actividades parasitárias, que só sobrevivem sugando dinheiro aos sócios, aos espectadores, aos patrocinadores e ao orçamento do estado e/ou das autarquias. Têm excesso de apetite para a alimentação que conseguem arranjar. Daí a permanente crise, que afinal grassa por todo o lado. No tempo das vacas gordas, o elevado valor acrescentado produzido em muitas actividades, assim como a subsequente arrecadação de impostos e taxas sempre a aumentar, permitiam todas as benesses. Conjuntamente com os fundos de Bruxelas até tornaram possível essa autêntica desgraça nacional, que dá pelo nome de estádios do euro 2004.
Quanto ao União de Tomar, ao contrário do que por aí se diz, não representa dignamente a cidade e o concelho, nem nos prestigia, nem prestigia a comunidade tomarense, nem se prestigia a si próprio. Uma colectividade constantemente em défice e com graves problemas, que não dispõe de qualquer património negociável, que raramente cumpre a sua palavra, que não se porta bem com a administração fiscal desde há anos, não honra ninguém. E está longe de poder constituir um bom exemplo para os jovens, incluindo os seus próprios atletas, porque as pessoas em geral, e os jovens em particular, têm tendência a imitar aquilo que vêem fazer, sendo que as várias práticas unionistas (até a porfiada tentativa de sacar dinheiro aos cofres da autarquia) não se recomendam de forma alguma. Há, nitidamente, outras prioridades.
Pelo que, digo eu, o União já foi. Mais tarde ou mais cedo, mas já foi. Quanto mais tarde se verificar o óbito oficial, maiores serão as complicações imediatamente anteriores. É o que acontece com todos os organismos -nascem, desenvolvem-se, definham e morrem. De paragem cárdio-respiratória, costumam dizer alguns médicos na TV. No caso do clube tomarense, terá sido por falta de alimentação em quantidade (verbas, verbas, verbas) e em qualidade (dirigentes, dirigentes, dirigentes).
Os tempos estão cada vez mais difíceis e por alguma razão o astuto Marcelo Rebelo de Sousa, que tinha e tem à sua frente uma ampla avenida triunfal rumo à liderança do PSD, recusou peremptoriamente. Uma vez que, regra geral, os inteligentes "vêem" bem mais longe do que os espertos, talvez os tomarenses, incluindio os unionistas, não perdessem nada em meditar na atitude do conhecido comentador político.

António Rebelo

12 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia António Rebelo,

UM GRANDE HOMEM

Aproveitando a ocasião que o tema proporciona, e reflectindo sobre o que o União de Tomar já foi em termos desportivos quando por cá passaram grandes jogadores (e treinadores), muitos deles cedidos pelos dois maiores clubes nacionais, Benfica e Sporting, muito por "culpa" das boas práticas dos seus directores, sobretudo dos saudosos Mário "Catorze" e João Lopes da Costa, relembro de entre muitos uma figura que se destacou não apenas no campo desportivo mas também no aspecto humano: MANUEL JOSÉ.
Sobre este homem não é preciso gastar adjectivos para o apresentar. Depois duma carreira com algum sucesso como jogador, passou para o banco técnico e afirmou-se internacionalmente como treinador de gabarito mundial. O seu currículo fala por si.
MANUEL JOSÉ volta de novo às primeiras páginas dos nossos jornais regionais por, segundo li, se prontificar a custear todas as despesas médicas para que Mamoud Ben Ali, antigo jogador do Belenenses e União, seja operado à vista com a máxima brevidade, sob risco de cegar por completo.
Embora desconheça em absoluto os contornos deste caso, não me é difícil "adivinhar" que por detrás de tudo isto possa estar uma outra figura que diz muito a Tomar e que é um dos seus raros "diamantes": TOTÓI.
Manuel José é padrinho de um filho de Tótoi e a amizade entre ambos é total. Embora a vida de M.José o tenha levado para longe de Tomar, nunca perdeu o contacto com Tótoi e sua família.

Este gesto desprendido de Manuel José assume uma importância acrescida, uma vez que é um verdadeiro oásis no deserto que são hoje em dia as relações entre as pessoas numa sociedade enfraquecida de valores em que ninguém conhece ninguém e em que o umbigo de cada um é o seu mais precioso tesouro.

Dizer de MANUEL JOSÉ que é um homem com "H" grande é dizer pouco de quem sempre deu um exemplo de solidariedade.

Anónimo disse...

Sr. Dr. Rebelo

Embora pareça ter razão, acaba por a perder ao cair no velho princípio de ver a árvore sem ver a floresta e de querer reduzir a rica história de uma Colectividade quase secular a um mero clubeco de futebol.

Actualmente o União é vítima da actuação de maus administradores, de um fisco preverso e injusto e de alguns "autárquicos" adversos e com algumas (más) ideias próximas das que defende no post.

O problema do União tem muito a ver com uma péssima administração que deixou arder em lume brando e não actuou em relação ao fisco, devendo fazê-lo.

Mas, o fisco tem imensa culpa no acontecido.

Porquê?

Porque se aproveitou para tratar o União como se fosse um empresa e, ainda por cima, presumiu lucros imensos e taxou-os à bruta. Em certos anos o União foi considerado pelo fisco como a empresa mais lucrativa do Distrito (e quase do país). Informe-se e verá.
Daí resultaram valores de imposto a pagar hiper empolados e totalmente desfocados da realidade.

A somar a isto o fisco "ferrou" juros, sobre juros, sobre juros, o que infelizmente é prática comum.

Assim a dívida real, verdadeira, do União será para aí um décimo do valor.

E tem de considerar-se a prescrição efectiva de algumas parcelas da dívida, que não foram invocadas (mas podem ser!).

Há ainda o facto real de a administração fiscal se recusar a dialogar com a actual direcção do União, porque uma anterior terá fugido às suas obrigações e, sobretudo, ao diálogo.

Neste aspecto, a autarquia podia intervir em dois patamares:
estabelecer um diálogo institucional com o fisco e levar o União e o fisco a sentar-se à mesa e encontrar a solução
estabelecer uma parceria com o União.

Os valores a conceder pela Câmara serviriam de garantia para o pagamento efectivo da dívida ao fisco, na forma que União e fisco tinham já acordado (por efeito do diálogo que tinha sido patrocinado pela Câmara).

O Dr. Rebelo e o Dr. Curvelo só estão a olhar para o futebol sénior (dito profissional) e não para as centenas de crianças e jovens que fazem a sua formação desportiva no futebol e necessitam que exista uma equipa sénior (em competição) onde possam prosseguir a carreira.

Assim é que o problema tem de ser colocado, com o apoio efectivo, mas suficientemente controlado por obrigações do União.

Não esqueça também que o Barão da Trofa tem imensa culpa neste estado das coisas. Esteve por trás da (desnecessária) escola de futebol (a quem tem sido concedidos subsídios vultuosos) a "competir" com u União, atirou o União para fora do então Estádio 25 de Abril, a penar por pelados impróprios. E quando o União pode voltar, já não encontrou um Estádio, mas um campo de bola aberto, sem condições (balneários) nem bancadas. As receitas caíram a pique e hoje os jogos não têm espectadores pagantes .

Tudo isto deve entrar numa análise séria e desapaixonada do problema.

Por último o Sr. Dr. Rebelo escreve com um fundamentalismo intelectualista impróprio de um democrata. Ao contrário do que defende, a história do União é parte integrante da história de Tomar e merece preservação e não enterro.

O erro de uns tantos (no União e na autarquia) não pode servir para se enterrar o União.

Deve é conduzir o União aos carris para uma viagem segura e certa alavancada na sua prestigiosa história e com condições sustentadas rumo ao futuro!!!!!!

Anónimo disse...

Escrever que o U. Tomar não dignifica a cidade, o concelho e até mesmo o distrito, é uma gritante falta de respeito e, porque não escrevê-lo, uma enorme ignorância, digna apenas de quem faz do planeta o seu umbigo. Quem em Portugal não ouviu falar do U. Tomar? Um clube quase centenário, que deu tanto a esta terra miserável, que está repleta de gente invejosa e sem escrúpulos, que tem nos abutres um exemplo de vida. O U. Tomar está a pedir tão somente o que lhe roubaram! E não lhe roubaram apenas um estádio - considerado dos mais bonitos do país. Roubaram-lhe a dignidade! E foi necessário chegar um presidente (António Paiva), que nem é de Tomar, para deitar abaixo uma história escrita com letras douradas, uma história de anos e anos, que levou o nome de Tomar bem longe. Agora que o clube quer pedir de volta o que lhe tiraram, todos fecham a porta... Um desabafo em bom português: Cambada de intelectuais de segunda, que tratam o desporto como algo de vergonhoso e de baixo nível. Antes de apontar defeitos às calças de alguém, troquem de cuecas!!!

Leonel Vicente disse...

Subscrevo o comentário anterior.

A relevância de uma instituição como o União de Tomar, com o que representa no património e na memória colectiva dos tomarenses, não pode reduzir-se, numa análise minimalista, a uns 'poucos tostões' de dívida ao Estado, que tão 'recto' se perfila perante quem não tem grandes meios de defesa à sua disposição, (quase) tudo permitindo a outros, com mais poder...

Para além de ser mais que duvidoso ser esta a actuação mais racional e eficiente do ponto e vista do Fisco (ou seja do Estado, e da defesa do interesse público, dos contribuintes). Se se forçar o encerramento do clube, que não tem património, simplesmente a dívida cairá por terra, e o Estado nada recuperará...

Não me parece ser uma solução útil a ninguém.

(Declaração de interesses: sou sócio (nº 573) do União de Tomar e procuro fazer o (pouco) que está ao meu alcance para ajudar e sensibilizar os tomarenses para apoiar à sua recuperação e viabilidade. Custar-me-ia muito que o desfecho do União fosse o preconizado neste artigo. Clubes desportivos existem em Portugal há cerca de um século, e continuarão a existir no futuro. Pode colocar-se em questão a forma como têm vindo a ser geridos; parece-me mais difícil de entender que se questione a sua própria existência).

Anónimo disse...

Caro Professor,
Subscrevo por inteiro os dois comentários anteriores. Aceito que o respeitável Professor não goste de futebol. Tem todo o direito. Não aceito - e peço que respeite, igualmente, a minha opinião! - é que veja o desporto em geral, e o futebol em particular, como "actividades parasitárias". Não devemos meter toda a gente no mesmp saco. É injusto! O União de Tomar, quer aceite ou não, fez muito por Tomar ao longos dos anos, como agente de divulgação. Foi mal dirigido em determinados períodos da sua existênica? Foi certamente. O que parece justo é responsabilizar quem contribuiu para a actual situação, porque quem no momento dirige o clube só deve merecer o reconhecimento dos tomarenses. O Senhor Professor, porque não acompanha o dia a dia do clube, terá dificuldade em perceber porquê. Mas pode informar-se. O exemplo de Manuel José não lhe diz nada? Trata-se, como se diz no primeiro comentário, de um Senhor que não precisa de se colocar nos bicos dos pés para mostrar a sua Grandeza humana. O Senhor Professor desconhece - se estou enganado peço desculta - que o U. Tomar, no momento, disputa o principal campeonato da AF Santarém com uma equipa constituida por jogadores naturais ou residentes em Tomar, todos iniciados no clube. O próprio treinador é um jovem filho de Tomar. Porventura, o Senhor Professor desconhece também que o U. Tomar tem neste momento umas largas dezenas de jovens a praticar o desporto da sua preferência, em competições oficiais com outros clubes. O nome de Tomar está presente um pouco por todo o lado graças a um clube que alguns gostariam de fazer o funeral. O U. Tomar está a cumprir um papel social importante. Pode haver nos órgãos auárquicos actuais quem não goste, como o Senhor Professor, do futebol. Mas olhe que por outras paragens, as Câmara Municipais levam muito em conta o trabalho dos clubes, que substituem, muitas vezes, uma função que deveria pertencer às prpróprias Câmaras. Num País onde são noticiados diariamente os 'bons' exemplos que enchem páginas dos jornais e abrem os noticiários nas televisões, é injusto, repito, tratar como parasitas aqueles que dão o melhor de si sem receber qualquer contrapartida. Aqui bem perto de nós, no concelho de Vila de Rei, acaba de ser estabelecido um protocolo entre a autarquia e o clube local, destinado a promover a prática desportiva no referido concelho, "estimulando hábitos de vida saudáveis para os mais jovens". Vale a pena ler os termos do protocolo, publicado na página 2da edição do jornal "Despertar do Zêzere" - 1ª quinzena de Março. Os nmelhores Cumprimentos,
Cidadão Atento

Funiculi disse...

Estádio 25 de Abril? De onde virá o nome de Estádio 25 de Abril?

Mas o que lá está escrito, é Estádio Municipal Engenheiro Frederico Ulrich, ministro à época da sua construção, mencionando ainda que é um dos mais belos do país, favorecido pelo ímpar enquadramento arbóreo que o rodeia.

Será? Com cabines-contentores e sem qualquer bancada, com uma pista de Atletismo semi-homologada, não será dos mais belos do País, mas sim dos mais anedóticos da “firma” Paiva-Curvêlo & Associados.

Quanto paga a União de Tomar à Câmara Municipal de Tomar face às Regras de Utilização e Taxas do Estádio Municipal?

Se de facto nada pagam, não será essa uma forma encapotada de atribuição de subsídios?

Se qualquer um de nós não pagar às finanças não haverá juros de juros de juros etc., etc., etc. Com a União de Tomar está a acontecer o mesmo.

Já lemos que entregam a chave à Câmara. Mas a chave de quê? Dos balões de oxigénio que tem alimentado o Clube ao longo do tempo das pós vacas gordas?

Se há tantas fábricas e empresas que também eram históricas e fecham, porque não poderá também fechar a União de Tomar?

Leonel Vicente disse...

Só uma pequena nota: quando referi que subscrevia o comentário anterior, referia-me ao das 12h10, que era então o último já publicado.

Luis Ferreira disse...

Como também tenho direito à opinião e ao disparate, que não é exusivo dos administradores do blogue, deixem-me discordar que se considere o Uniao de Tomar totalmente descartavel do panorama associativo municipal.

A iniciativa de intervenção do Minicipio para o encontrar de uma solução para o Uniao, começou com uma proposta do PS há mais de dois anos, na altura totalmente desvalorizada e que já então, visava juntar a iniciativa do município a uma estratégia de recuperação do clube, dada a importância social e histórica, só pelos incultos não reconhecida.

Na Assembleia Municipal de Fevereiro, apresentou o PS novamente uma proposta a propor uma actuação estratégica, de envolvencia do município na solução, prontamente recusada pela bancada do PSD, com os argumentos mais básicos que se pode imaginar...

Os independentes liderados por um dos responsáveis da situação a que o clube chegou, veio tarde, de forma atabalhoada e na sua habitual tentativa de correr atras dos foguetes dos outros, apresentar uma proposta na reunião de câmara.

Pedro Marques não tem decididamente vergonha. Mas devia tê-la e já agora respeito pela instituição que liderou e que por conta e por via disso se alcandorou a Presidente de Camara há mais de 20 anos atrás. Hoje mais parce um daqueles radicaizitos de extrema esquerda, com discurso tonto a propor coisas impossíveis, inviáveis ou perfeitamente anedóticas.

Nunca deve a Camara pagar a divida ao Uniao de Tomar. Deve, isso sim, ajudar a paga-la e rapidamente, para que esta vergonha acabe em definitivo. Já bastou os "crimes" que Antonio Paiva cometeu, ao destruir o Estadio, ao destruir o pavilhão, ao vender Tomar à BragaParques, para termos esta situação que nos desprestigia como Concelho a arrastar-se.

A divida deve ser paga, as contas do clube devem ser publicas e auditaveis por aqueles que as vão suportar: o município, os empresários e os cidadãos que se irão quotizar, estou certo, para salvar este símbolo de Tomar.

O partido socialiata, como entidade responsável no contexto nacional e local, só pode continuar a afirmar a sua postura de continuar a procurar uma solução para ajudar a cumprir as obrigações fiscais e repor a verdade associativa do Uniao de Tomar: sem oportunistas, nem oportunismos! Soluções, não problemas!

Anónimo disse...

O partido socialiata, como entidade irresponsável no contexto nacional e local, só pode continuar a afirmar a sua postura de continuar a procurar uma solução para ajudar a cumprir as obrigações fiscais e repor a verdade associativa do Uniao de Tomar: com oportunistas, com oportunismos! Sem soluções, sem problemas em usar a sua habitual demagogia!
Socialismo em liberdade!
Vota PS!

Anónimo disse...

O ferreira tem mesmo um ódio visceral ao pedro.
Porque será?
Estes casos patológicos costumam tratar-se na psiquiatria e em Tomar há uma boa consulta da especialidade.
É de aproveitar, rapidamente!

Anónimo disse...

Sr Liuis Ferreira, é certo que toda a gente tem direito a ter opinião, mas por favor abstenha-se de emitir a sua! Isto já é mau como é, não ponha isto ainda pior.

joao soares disse...

Esse texto sobre o união de tomar só pode ser IGNORÃNCIA, MÁ VONTADE OU PURA ESTUPIDEZ.
Chamo-me joao soares e estou á sua disposição para o elucidar e mostrar o quanto esse texto é falacioso