Pouco a pouco, assim como que contrariados, lá vão mandando fazer umas coisitas. Aqui o outrora bem cuidado jardim da antiga horta da Cerca, agora Mata dos 7 Montes, já com uma parte aparada. Exactamente a que dá mais nas vistas, por se situar logo à entrada. Lá mais para cima tudo continua no mesmo estado de abandono. O terreiro do Tanque dos Frades, onde em tempos se faziam os saraus da Festa dos Tabuleiros, está transformado numa bela pastagem. O que não admira. Antes do 25 de Abril trabalhavam na Mata 16 pessoas em permanência. Agora são quantas? Duas ou três, se tanto. Em contrapartida, no Convento, cuja entrada era gratuita e as visitas guiadas, havia 5 funcionários, tudo pessoal menor. Agora são mais de 30, incluindo pessoal dirigente, e as entradas custam 5 euros cada, para visitas sem guia. Mas não é conveniente dizer estas coisas, sob pena de se vir a ser acusado de saudosista, fascista, reaccionário, e outros mimos do género. Até quando?
Outro aspecto do pouco que se vai fazendo. Após bastos reparos da comunicação social local (A oposição deve achar que estas coisas são de lana caprina, pelo que seria mal empregado o tempo gasto a alertar a autarquia para elas), lá decidiram retirar os dois painéis do roteiro, instalados à direita do Portal de S. João e que já ninguém conseguia ler de maneira nenhuma.
Como se pode ver, apenas ficou a sombra. E afinal, contrariando a hipótese colocada pelo sr. arquitecto Faria, nem foi necessário demolir a igreja. Nem sequer danificar gravemente, ou levantar as lajes. Quando há boa vontade...
Pouco a pouco, assim como que contrariados, lá vão mandando fazer umas coisitas. Aqui o outrora bem cuidado jardim da antiga horta da Cerca, agora Mata dos 7 Montes, já com uma parte aparada. Exactamente a que dá mais nas vistas, por se situar logo à entrada. Lá mais para cima tudo continua no mesmo estado de abandono. O terreiro do Tanque dos Frades, onde em tempos se faziam os saraus da Festa dos Tabuleiros, está transformado numa bela pastagem. O que não admira. Antes do 25 de Abril trabalhavam na Mata 16 pessoas em permanência. Agora são quantas? Duas ou três, se tanto. Em contrapartida, no Convento, cuja entrada era gratuita e as visitas guiadas, havia 5 funcionários, tudo pessoal menor. Agora são mais de 30, incluindo pessoal dirigente, e as entradas custam 5 euros cada, para visitas sem guia. Mas não é conveniente dizer estas coisas, sob pena de se vir a ser acusado de saudosista, fascista, reaccionário, e outros mimos do género. Até quando?
Outro aspecto do pouco que se vai fazendo. Após bastos reparos da comunicação social local (A oposição deve achar que estas coisas são de lana caprina, pelo que seria mal empregado o tempo gasto a alertar a autarquia para elas), lá decidiram retirar os dois painéis do roteiro, instalados à direita do Portal de S. João e que já ninguém conseguia ler de maneira nenhuma.
Como se pode ver, apenas ficou a sombra. E afinal, contrariando a hipótese colocada pelo sr. arquitecto Faria, nem foi necessário demolir a igreja. Nem sequer danificar gravemente, ou levantar as lajes. Quando há boa vontade...
2 comentários:
Ó 'Bastião, a segunda fotografia é um tema recorrente! Tens atracção por objectos de desenho fálico?
Ó 'Bastião, não te admires da decadência das Mata dos Sete Montes. É o espelho da decadência do país! Até te digo mais. Deus queira que nunca caia nas mãos dos assassinos da natureza da câmara de Tomar. Deixá-la estar entregue a quem está e que a vão conservando mesmo assim...
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