Foto 2 - Obras no talude onde foi posto a descoberto o alambor templário. Pela quantidade de ferro, mais parecem os bunkers alemães na Normandia...
Foto 3 - Outro aspecto do paredão para proteger o talude outrora sustido pelo alambor templário
Foto 4 - Candeeiro moderno, instalado na ramagem de uma árvore
Foto 5 - Aspecto do que resta do alambor templário do século XII, parcialmente destruído aquando da sua descoberta.
CONTRASTES NUMA OBRAS COM ALGUNS TRASTES
É da sabedoria popular: ninguém consegue fazer tudo bem ou tudo mal. As obras na Estrada do Convento senão inúteis, pelo menos sem qualquer carácter prioritário, demonstram isso. Há raras coisas bem feitas e outras que valha-nos Deus.
Como mostra a foto 1, os trabalhadores até sabem fazer as coisas, quando são devidamente orientados. Conquanto a sapata tenha sido interrompida a um nível demasiado baixo e por isso insuficiente para sustentar o talude, salta aos olhos que é esse o modelo a seguir. Pelo contrário, o que se vê nas fotos 2 e 3 é uma verdadeira aberração de novos ricos megalómanos em tempo de vacas gordas. Tanto ferro para um paredão de sustentação de um talude mais baixo que o da foto 1, até dá a ideia de estarem a edificar abrigos anti-bombas nucleares...ou um viaduto entre o Convento e a Igreja de S. João Baptista.
Por sua vez, a foto 4 mostra um exemplo do melhor e do pior num mesmo local. O candeeiro é moderno, muito sóbrio, bonito, altamente eficaz e de baixo consumo, mas foi instalado no interior da ramagem de uma árvore. Os responsáveis pela obra não têm olhos na cara?
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