terça-feira, 21 de abril de 2009

OUTRAS LATITUDES, OUTRAS ATITUDES -BHUTÃO

Foto 1
Foto 2

Foto 3


Foto 4
Conforme os nossos leitores já constataram, a blogosfera local está com nítida falta de fôlego. Parece não haver assunto susceptível de alimentar as usuais trocas de mimos, geralmente de alto gabarito intelectual. Procurando colmatar essa ocasional lacuna, resolvemos ir viajar um pouco. Do nosso arquivo trouxemos mais algumas fotos, que podem muito bem vir a provocar acesa discussão. Só pedimos que continuem a manter a habitual compostura, cuja ausência nos obrigará a remover os textos faltosos -todas aqueles que estivem fora do contexto ou que sejam ofensivos, ou ambos. Dito isto, mãos à obra!
A nordeste da Índia, entre este país e a China, há um pequeno reino de menos de 300 mil habitantes, anichado nas vertentes dos Himalaias. É o Reino do Bhutão. Uma vez que o rei resolveu limitar drasticamente o turismo, para evitar uma invasão semelhante à que se tem verificado no vizinho Nepal, cada visitante paga 200 dólares por dia, mais o alojamento, a alimentação, o guia, o motorista e as viagens de avião. Não fica mesmo nada barato, tanto mais que só há vôos para lá a partir de Nova Deli, Bangkok ou Katmandu. Mesmo assim vale a pena. Para quem possa claro.
Feita a introdução sucinta, as circunstâncias obrigam a começar pela primeira fotografia, a nº 1. Ocorre que a cada escrito aqui publicado sobre o Lopes Graça, há um "comunochupista" que vem sempre com a mesma lengalenga do padrinho general Oliveira, do fascismo, da repressão, da miséria, etc. etc. Tanta constância, mesmo na asneira, merece um prémio. Para ele vai essa taça, com laçarote e tudo, vinda directamente do Bhutão. Depois não nos venha dizer que não somos nada tolerantes...
Na foto seguinte, budistas participam num ritual à volta de um templo daquela religião, que é a única do país.
A seguir pode ver-se um aspecto de uma das ruas principais da capital, Timphu. Quase não há automóveis e mesmo o movimento de pessoas é raro.
Em baixo um antigo "Dzong" (mosteiro budista), actualmente utilizado como Palácio Real. As contruções tradicionais são todas em madeira, com as fachadas em policromia. O pénis, considerado deus da criação, aparece em muitas delas. Não há, por aquelas bandas, qualquer sentimento de vergonha em relação às representações fálicas, ou outras. O catolicismo, o protestantismo, ou o islamismo nunca lá chegaram, o que explica muita coisa.



11 comentários:

Unknown disse...

Eu adiro.

A partir de agora o desabafo será "ora vai pró bhutão!"

Anónimo disse...

Era de um assim, comn eles no sítio, que a gente precisava para endireitar este concelho.

Ou então era de um assim que a gente precisava para por em sentido o maralhal da câmara|

Ih, ih, ih!!!

Anónimo disse...

Atão nas Caldas não há até melhor?

Acho que para tal não será preciso ir ao Bhutão, aliás não há guita prá viagem!
Só o Conde é que se pode dar a esses luxos e, felizmente, anda muitas vezes na viagem pelos quatro cantos do mundo.
Quanto vale ser rico!!!!!!!

Sebastião Barros disse...

Que se saiba não há por aqui nenhum titular, nem alguém com aspirações a tal estatuto. Sobre riqueza, também não há por aqui ninguém que tenha herdado o que quer que seja, ou auferido benesses da política. Para que conste!

Anónimo disse...

Conheço a loiça das Caldas e devo dizer que nunca vi nenhum exemplar assim ataviado com um laçarote. São estilos diferentes.

Anónimo disse...

Se querem um com "eles no sítio", entretenham-se a adivinhar o resto da lista do Homem, para verem que quem os terá no sítio deverá ser:

Carrão, nº2 do Corvelo
Soares, nº 2 do Pedro ou
Cristóvão, nº2 do Vitorino

ou então outra surpresa...

Sebastião Barros disse...

Vão-me desculpar a franqueza, mas a mim parece-me que o mal não se tem situado abaixo da cintura, mas sim na extremidade acima. Ou estarei enganado?
E depois, na política, aí por essa Europa fora, quando há ideias, ou seja, cabeças pensantes, os atributos masculinos devem ser deixados no vestiário. Em sentido figurado, claro. Como em Portugal, por um lado não há assim muitos "crânios",e por outro não se pratica tal sistema, as consequências estão à vista de todos. Mas continuamos a apregoar,mesmo a caminho do abismo, que é preciso gente com eles grandes e negros e
no sítio, como se esse fosse o remédio. Bem dizia o Unamuno: Os portugueses são um povo de suicidas. E os tomarenses é o que se está a ver, acrescento eu!

Anónimo disse...

OS DEBATES DOS POLÍTICOS OU PRETENSOS A TAL... NÃO PASSAM DE LUTAS DE GALOS A VER QUEM FALA MAIS ALTO E QUEM CALA QUEM. TUDO A BEM DA DEMOCRACIA. HÁ MUITO QUE ME BORRIFEI PRA ESTA GENTINHA SEM HABILITAÇÕES, SEM EDUCAÇÃO E SEM NÍVEL NENHUM. VENDERAM-SE TODOS OU QUASE TODOS AO DIABO. PARECEM OS MÉDICOS QUE TRATAM OS SEUS UTENTES COMO CARNE PARA O MATADOURO. JÁ AGORA SABIAM QUE HÁ DIAS O SÓCRATES ESTAVA EM LISBOA A JANTAR NUM RESTAURANTE CHINÊS COM UM GRUPO DE COMPARSAS E NÃO PAGARAM A CONTA? VENHA OUTRO SALAZAR... F...-SE!


SELF MADE MAN!

Unknown disse...

Caro Self Made Man

Curará Vossa Excelência, deveria talvez ser Sapiência, de me explicar como se eu fosse muito, mas muito burro, como consegue e cito "BORRIF(EI)ar-se PRA ESTA GENTINHA SEM HABILITAÇÕES, SEM EDUCAÇÃO E SEM NÍVEL NENHUM."

Como faz? É com um spay como se perfume de tratasse?

Unknown disse...

Spray e não spay, é óbvio.

Anónimo disse...

Caro Silvestre, não perca tempo com burgessos com o SZELF MADE MERDAS...perdão MAN!!!

Não vê que o homem(?) sofre de narcisismo agudo?