
Verdade, verdadinha, o que a actual câmara está a seguir é o documento de trabalho "Tomar 2015 - Uma nova agenda urbana", datado de Janeiro 2008 (há 18 meses, portanto), cuja página 31 se reproduz acima. Mais curioso ainda, de acordo com os autores do documento, a CEDRU, o mesmo foi elaborado tendo por base o "Programa da valorização urbana da cidade de Tomar", feito em 2001.
Estamos, por conseguinte, qualquer que seja a designação dada ao documento-base, perante uma listagem de obras projectadas em função de um contexto sócio-económico há muito ultrapassado. Que em vez de proporcionarem mais-valias, produção de riqueza, ou receitas, como queiram, acarretam mais encargos, exigem mais pessoal, criam mais compromissos. Tudo isto numa altura em que a conjuntura não está para facilidades, se é que alguma vez esteve.
Curioso é que, numa população de quase 40 mil eleitores, sejamos tão poucos a entender e a alertar para o facto de as elevadas taxas, e outros encargos de pagamento obrigatório, mais não serem que consequência das excursões gratuitas tudo incluído, para a 3ª idade e para os autarcas, das aselhices, dos litígios, do esbanjamento, das mordomias diversas, do excesso de pessoal e das obras cuja utilidade não é mesmo nada evidente. Basta pensar na "casinha" e na ponte do Mouchão. Ou no "deck" do Flecheiro, que em vez de facilitar, só veio complicar.
Por falar em obras, a travessia da Mata, que está agora em concurso, inclui bancos e iluminação do percurso. Para quê? Bancos já lá há, não são é dos modernaços. Quanto à iluminação, se tanto a Mata como o Convento fecham às 18 no verão e as 17 no inverno, vai servir para quê e para quem? Para a fauna? E a gente a pagar!
2 comentários:
Mas que modelo??
Esta gente anda a falar dos mesmos projectos há que séculos.
Incompetentes. Metem nojo, que proejctos de caca. e as pessoas a passarem mal!
Vão enganar outro!
O maluco do IPT publicou no dia 25 de Junho de 2009 (e ainda estava de baixa psiquiátrica) uma pauta de frequência à UC de "Metodologias Activas de Formação".
Dos 56 inscritos e finalistas de GRHCO temos 40 dezanoves, 1 quinze e 15 outros não compareceram às "orais" no bar do IPT e nas esplanadas por aí. Esses é que tiveram juízo pois na vida não vale tudo e muito menos interessa um 19 para enganar os tótós que agora preparam a sua entrada no desemprego ou na subcontratação. Santa ingenuidade destes putos e valente conivência da direcção do curso, da directora da escola e do presidente do IPT. Enfim... mais um buraquinho na manta retalhada do IPT. É só mais um buraquinho.
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