É sexta-feira santa, o céu esta cinzento, o pessoal gostava era de ir viajar. A vida, porém, é madrasta para muitos, de forma que viagens culturais, nem pensar. Tomara uma pessoa dinheiro para os gastos essenciais, cada vez mais exorbitantes. Conscientes destes factos, os que fazem Tomar a dianteira resolveram facultar mais alguns aspectos de um país longínquo e amigo. Desta vez escolhemos a India. Mais de 700 milhões de habitantes "a maior democracia do mundo". Na foto acima, um detalhe de um dos 25 templos de Khajuraho, do século IX. Originalmente eram 85. Estiveram escondidos na floresta durante 700 anos, até que um capitão inglês os redescobriu em 1838. Fazem parte do Património da Humanidade, da UNESCO.
Vista geral de outro templo de Khajurahu, a mostrar que afinal a volumetria da nossa Torre de Belém pode não ser tão original quanto aquilo que geralmente se pensa nos meios bem informados do país. Convirá ter em conta que portugueses andaram por estes lados no princípio do século XVI e estes templos, como já se escreveu acima, são sete séculos mais antigos.
Aspecto de um dos templos do conjunto designado por "Grutas de Ellora", um conjunto de 34 obras de arte talhadas, no século VIII, numa escarpa de dois quilómetros de comprido. Estão igualmente inscritas como Património da Humanidade. Para os nossos leitores poderem fazer uma ideia da grandeza real, damos dois elementos. O templo representado na foto tem 47x81 metros e é um gigantesco monolito, pois foi talhado directamente no local, dsebastando e retirando os detritos. Podem igualmente reparar no tamanho das pessoas visíveis na fotografia.
A uma dezena de quilómetros destas grutas, situadas a pouco mais de 300 quilómetros de Bombaim (Mumbai), há outro conjunto de 30 grutas da mesma época, também Património da Humanidade. São as Grutas de Ajanta, talhadas numa escarpa em forma de U.
No próximo texto mostraremos e explicaremos que os turistas vão a Ajanta e Ellora para admirarem as grutas, mas deslocam-se a Khajuraho para apreciar os templos e não só... (Avisamos desde já os leitores mais sensíveis e castos que algumas das imagens a publicar poderão ser consideradas chocantes, apesar de fazerem parte do Património da Humanidade).
Vista geral de outro templo de Khajurahu, a mostrar que afinal a volumetria da nossa Torre de Belém pode não ser tão original quanto aquilo que geralmente se pensa nos meios bem informados do país. Convirá ter em conta que portugueses andaram por estes lados no princípio do século XVI e estes templos, como já se escreveu acima, são sete séculos mais antigos.
Aspecto de um dos templos do conjunto designado por "Grutas de Ellora", um conjunto de 34 obras de arte talhadas, no século VIII, numa escarpa de dois quilómetros de comprido. Estão igualmente inscritas como Património da Humanidade. Para os nossos leitores poderem fazer uma ideia da grandeza real, damos dois elementos. O templo representado na foto tem 47x81 metros e é um gigantesco monolito, pois foi talhado directamente no local, dsebastando e retirando os detritos. Podem igualmente reparar no tamanho das pessoas visíveis na fotografia.
A uma dezena de quilómetros destas grutas, situadas a pouco mais de 300 quilómetros de Bombaim (Mumbai), há outro conjunto de 30 grutas da mesma época, também Património da Humanidade. São as Grutas de Ajanta, talhadas numa escarpa em forma de U.
No próximo texto mostraremos e explicaremos que os turistas vão a Ajanta e Ellora para admirarem as grutas, mas deslocam-se a Khajuraho para apreciar os templos e não só... (Avisamos desde já os leitores mais sensíveis e castos que algumas das imagens a publicar poderão ser consideradas chocantes, apesar de fazerem parte do Património da Humanidade).
9 comentários:
Você, administrador do blogue, inunda-nos com fotos e mais fotos de pedrinhas decrépitas e vegetação selvagem. É muito viajado certamente. Já começa a raiar o cansaço. Mas diga-me uma coisa:
1) Já alguma vez foi ao Cotton Club (refiro-me ao de Nova Iorque) beber um copo às 23:00H e assistir a um show fabuloso de jazz de orquestra?
2) Já alguma vez assistiu a um pôr-de-sol em Crhistchurch (Nova Zelândia)?
3) Alguma vez viu o "sunset" e o "sunrise" acontecerem com um intervalo de 12 minutos e no mesmo lugar do horizonte em...por exemplo, Kemi na Finlândia?
4) Alguma vez bebeu champanhe no metropolitano de Paris em plena estação de Notre Dame, por volta das 04:00H da madrugada oferecido por uma cooperativa de artistas plásticos?
5) Alguma vez visitou na Bauhaus original em Weimar, Alemanha, os ateliers de restauro e as oficinas de artes?
6) Algumas vez visitou e saboreou "in loco" um genuíno espumante português nas caves de Lamego, depois de ter passado 2 horas a acompanhar os trabalhos que ali se desenrolam, participando também neles, tudo isto tendo por tecto um calhau com 50 metros de espessura?
7) Já alguma vez atravessou os Appalaches tendo pernoitado no interior do túnel principal, com cerca de 100 Kms, num motel que faz a inveja de muitos hotéis de 5 estrelas?
8) Já alguma vez percorreu na íntegra ou em parte a estrada 66 nos EUA (eu só a fiz até ao Utah)?
Não? Então é pouco viajado.
Belas fotos para nos sensibilizar para a defesa do nosso património.
Mas não venha com fotos chocantes... porque tenho artes informáticas para lhe espetar no blog fotos da sublime arte portuguesa ali de ao pé da Foz do Arelho, alguns exemplares em côr de rosa.
Como é que isto funciona, cada um vem cá dizer o que já viu e fez na vida, e quem não tiver feito o mesmo é pouco viajado? inculto? ignaro? e ainda por cima anónimo?
isto não será apenas, pouco inteligente?
Ó anónimo das 10H53, você já foi ao Baía?
Não?!
Então vá e alivie-se, homem!!!!!!
Cruz, credo!
Já o homem não pode partilhar, no seu próprio blogue, as fotos dos locais onde teve o prazer de estar!!
Se ele é viajado, é! se há quem seja mais, claro que há!
Caneco, tanto ressabiamento!
Pois! Realmente é possível que as fotos do blogue possam cansar alguns. Mas a intenção é boa: mostrar aspectos do mundo que muitos nunca terão oportunidade de conhecer, tanto por falta de meios, como porque a comunicação social não está para grandes tarefas.
Sobre as suas "exquises" experiências, como decerto sabe, pois é uma frase corriqueira, em viagem cada um só encontra aquilo que procura. Tanto direito tem você de não gostar das pedrinhas decrépitas ou da vegetação selvagem, como eu das seus acontecimentos incomuns. E depois há uma outra grande diferença entre nós -eu não gosto de me vangloriar do que faço. E olhe que em mais de 40 anos de turismo sob as mais diversas formas, nem queira saber o que já vi, senti, experimentei, apreciei, ouvi, usei, bebi, comi, matei,padeci, pedi, critiquei. E continuo muito bem caladinho. Para concluir,gostei dessa de Paris. Vivi lá bons anos, e mais não digo, para não excitar eventuais desejos miméticos.
Boa Rui! É realmente insólito que cidadãos responsáveis usem de anonimato e escrevam com total liberdade, unicamente para criticarem os daqui do blogue, que mais não pretendem que animar a malta. Nem sempre conseguem? Pois claro que não. Mas pelo menos tentam e não cortam a palavra a ninguém, desde que respeite aquele mínimo de boa convivência e de vocabulário não conspurcatório.
Para anónimo das 11:14
Provavelmente não terá reparado que não se falou de fotos chocantes, mas apenas de fotos que podem chocar alguns, apesar de apenas apresentarem aspectos classificados pela UNESCO como "Património da Humanidade". Se calhar o melhor será aguardar a respectiva publicação, para então dizer de sua justiça.E não estamos a falar, de modo algum, de monumentos vivos, que o Tomar a dianteira não é pornográfico nem pretende enveredar por essa via. Quando os seus colaboradores nada mais tiverem para dizer, fecha-se!
Lembra-se MAIS UMA VEZ aos amáveis participantes neste blogue que serão removidos todos os comentários que usem linguagem menos própria ou estejam nitidamente fora do tema em debate. São bem-vindas as mensagens sobre aquilo que se escreve. Serão eliminadas todas as que versarem sobre quem escreve. Muito agradecidos pela vosa colaboração.
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