segunda-feira, 28 de setembro de 2009

REGRESSO À TERRA TEMPLÁRIA




António Rebelo
Ora vivam e sejam felizes! Com o incremento da comunicação social electrónica, nas urbes pequenas e humanas como a nossa, cada vez mais a informação, a análise e a crítica, tendem a oscilar entre a partida de ténis e a partida de pénis. Desta nada mais direi, por razões óbvias, ainda que, mais adiante... Em relação àquela, começo por agradecer a amável referência da secção Pelourinho do TEMPLÁRIO, aproveitando para esclarecer, espero que de uma vez por todas, que não fui o Conde do Flecheiro, nem tão pouco sei quem tenha sido.
Durante uma semana deambulando por terras transalpinas, acabo de ler a imprensa local de forma rápida, tendo constatado que nada ocorreu de extraordinário cá no burgo. A não ser aquele assalto, seguido de roubo, ali na Rua Direita. Sinal dos tempos. Houve também a resolução do intrincado problema da Estalagem, de forma satisfatória se o que está noticiado for toda a verdade.
Sobre as terras transalpinas, apenas duas fotografias, por agora. Numa delas pode ver-se que já há tomarenses a treinar-se para endireitar a situação local. Sim, porque quem consegue endireitar a Torre de Pisa, em queda há mais de sete séculos... Na outra, em S. Gimignano, sete mil habitantes, Património da Humanidade, constata-se que já naquela época, entre os séculos XI e XVI, os senhores nobres tinham aquela curiosa mania segundo a qual "a minha é maior que a tua". Estamos a falar de torres, evidentemente. Mas como na altura ainda não se jogava ténis, a informação só podia assemelhar-se a uma partida de pénis. Ganhava quem mandava edificar a torre mais alta...

1 comentário:

Pensamentos soltos disse...

O Rebelo, essas caminhadas a pé não tem surtido la grande efeito,anda um pouco "rechuchudo" fazer uma dieta ajuda um pouco, aconcelhe-se com um dietista.