O acesso pedonal ao Castelo, a partir do Largo do Pelourinho, está neste lindo estado, após meses e meses de interrupção para obras.
O estranho parque de estacionamento para 24 ligeiros permite enquadramentos assim. Do lado direito, ensaios de paramentação do muro, para a qual, segundo consta, já não há dinheiro.A Ermida da Nª Sª da Conceição, à qual os turistas não têm acesso à largos meses, agora com uma espécie de avenida dos pauzinhos.
Plátanos foro do sítio. Mais um dilema: Cortar? Deixar na berma? Alargar o passeio?
Escoamento provisório de águas pluviais, junto ao Convento. Já no século XVI devia ser assim.
A futura cafetaria. Que só deverá ficar pronta após terem conseguido arranjar outro sub-empreiteiro. O anterior sacou o contentor, os veículos, os trabalhadores; calçou os patins e foi-se.
Grua de marca premonitória, que devia estar cá em baixo, junto ao turismo municipal. Para prevenir os incautos. Porque na verdade isto está tudo roto. Cheio de buracos. O projecto, as obras, a autarquia, a cidade, os políticos...
E ninguém assume. Dar o peito às balas? É o dás! Todos têm excelente argumentação para justificar o evidente descalabro local, de forma a que se imponha no espírito de quem os ouve a velha sentença sartriana "O inferno são os outros". Será mesmo? Só?
Sem comentários:
Enviar um comentário