sábado, 19 de dezembro de 2009

INSÓLITOS TOMARENSES - 16

Ao eleger autarcas, espera-se que sejam capazes de endireitar mesmo as situações mais torcidas. No caso tomarense actual, a esperança é ainda maior, pois a circunstancial coligação 3+2 custa aos contribuintes a bagatela de 300 mil euros anuais (60 mil contos), tudo incluído (vencimentos, despesas de representação, ajudas de custo, subsídio de alimentação, gasolina, telemóvel, chamadas, consumíveis...). Pois apesar de cinco autarcas em dedicação exclusiva, não só não conseguem endireitar a situação de crise, como até os caríssimos painéis promocionais começam a entortar-se. A crise é realmente cada vez mais grave...


Outra situação torta e bem torta é da ribanceira sobranceira às obras da ParqT. Conforme documenta a fotografia, aquilo tem mais aspecto de bairro da lata, ou de curral de porcos, que de acabamento de obras numa cidade de turismo. Quanto tempo vão os tomarenses e os turistas ter de gramar com este triste caso quando olham para o castelo ? A autarquia está à espera de quê para resolver a situação ? Que as chulipas apodreçam e aquilo desabe ?
Se ignoram o que fazer, pelo menos tenham a humildade e a coragem de pedir ajuda. A basófia nunca dá bons resultados.
Aqui temos outra situação torta e até contraditória nos termos. Afinal, é ou não verdade que "Estradas de Portugal- EP" é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, que o mesmo é dizer financiada por todos nós ? Mas sendo uma empresa pública alimentada por todos nós, como é possível que tenha bens privados, ainda por cima num local onde nem passa qualquer estrada nacional ? Aqui no blogue estávamos convencidos que os bens do estado eram de todos nós. Erradamente, pelos vistos...


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