PÚBLICO 20/04/10, página 22 (Clicar sobre a imagem para a ampliar)
Sacadas previamente as informações tidas por convenientes, não se apurou que o jornalista Idálio Revez, o jornal Público, ou Belmiro de Azevedo, seu principal accionista, sejam inimigos declarados ou encapotados do União de Tomar. Afastado assim tal impedimento, resolvemos publicar esta local do citado periódico, por nos parecer particularmente oportuna para os leitores deste blogue. Sobretudo para os senhores autarcas mais impulsivos e/ou eufóricos.
Por razões óbvias, não faremos mais qualquer comentário, para além do necessário apelo à cautela, que outros chamam prudência. Lá diz a sabedoria popular, apoiada em milhares de anos de experiência prática -"Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém". Na política, os amigos de hoje são os inimigos de amanhã. E vice-versa.
6 comentários:
Mais um prego no caixão do União (rima e é verdade).
Era de estranhar se A. Rebelo nada dissesse!
TERÇA-FEIRA, ABRIL 20, 2010
memória de um passado recente
"Ex-líder camarário vai cumprir pena de prisão.
Luís Coelho, ex-presidente da Câmara Municipal de Faro, foi condenado em tribunal a um ano e meio de prisão por ter lesado a autarquia em mais de 42 mil euros num negócio que envolveu uma empresa municipal, quando era autarca, com o objectivo de salvar o Farense."
(no jornal ' o jogo')
não é verdade que luís coelho venha a cumprir uma pena de prisão efectiva.
a sentença do tribunal decidiu pela suspensão da mesma.
mas de qualquer maneira foi o que arriscaram, mais o património que possuiam, todos aqueles que tentaram salvar o 'farense' de uma 'morte' mais do que anunciada, na década de 90, princípios de 2000.
mesmo 'moribundo' o clube continua a fazer as suas vítimas."
no blogue de António Boronha
São contextos totalmente diferentes!
Aqui fica mais uma autarquia algarvia, para que os autarcas de Tomar não andem para aí a dar balões de oxigénio à equipa representativa de futebol. Distrital de honra onde lutam pelo 3º lugar do meio da tabela para baixo.
Do “Barlavento”, nº 1702 de 15 de Abril de 2010, Semanário Regional do Algarve lemos a seguinte notícia na página 26:
A Câmara Municipal de Albufeira exige aos clubes rigor na utilização das verbas e na requisição dos transportes, não pedindo transportes por tudo e por nada, sob pena de um dia quererem um transporte e a autarquia não o ter. As palavras são de Desidério Silva, presidente da Câmara Municipal de Albufeira, considerada das mais ricas do País.
Na sessão da assinatura de protocolos de cooperação entre os clubes e associações do concelho, que envolve neste ano uma verba na ordem de 500 mil euros, disse ainda que nos últimos oito anos de mandato a autarquia já investiu na área de infra-estruturas desportivas e apoio aos clubes cerca de 45 milhões de euros, numa política que o presidente da Câmara considera de grande utilidade, porquanto é um investimento feito a nível dos quatro mil jovens que praticam diferentes modalidades.
Qualquer concordância com o que se passa em Tomar é somente uma pura coincidência.
Onde está a exigência da Câmara de Tomar ao rigor na utilização das verbas que são despendidas?
Tanto se tem falado aqui no União de Tomar e da secção de futebol juvenil, mas é somente uma e não diferentes modalidades desportivas.
Também é de esperar que os apoios juvenis não sejam encaminhados para os seniores. Ou será que isso nunca se passou?
Quem paga a água e a energia da dita Casa Amarela onde se encontra a lavandaria? E na Sala de Reuniões que se encontra no Estádio Municipal? E o bar que andam lá a fazer é para quem? Para serem vendidas bebidas alcoolicas?
E quem paga aos funcionários camarários? É evidente que somos todos nós ou não será isto verdade?
Não será tudo isso uns bons subsídios que a Câmara dá?
Aqui fica mais uma autarquia algarvia, para que os autarcas de Tomar não andem para aí a dar balões de oxigénio à equipa representativa de futebol. Distrital de honra onde lutam pelo 3º lugar do meio da tabela para baixo.
Do “Barlavento”, nº 1702 de 15 de Abril de 2010, Semanário Regional do Algarve lemos a seguinte notícia na página 26:
A Câmara Municipal de Albufeira exige aos clubes rigor na utilização das verbas e na requisição dos transportes, não pedindo transportes por tudo e por nada, sob pena de um dia quererem um transporte e a autarquia não o ter. As palavras são de Desidério Silva, presidente da Câmara Municipal de Albufeira, considerada das mais ricas do País.
Na sessão da assinatura de protocolos de cooperação entre os clubes e associações do concelho, que envolve neste ano uma verba na ordem de 500 mil euros, disse ainda que nos últimos oito anos de mandato a autarquia já investiu na área de infra-estruturas desportivas e apoio aos clubes cerca de 45 milhões de euros, numa política que o presidente da Câmara considera de grande utilidade, porquanto é um investimento feito a nível dos quatro mil jovens que praticam diferentes modalidades.
Qualquer concordância com o que se passa em Tomar é somente uma pura coincidência.
Onde está a exigência da Câmara de Tomar ao rigor na utilização das verbas que são despendidas?
Tanto se tem falado aqui no União de Tomar e da secção de futebol juvenil, mas é somente uma e não diferentes modalidades desportivas.
Também é de esperar que os apoios juvenis não sejam encaminhados para os seniores. Ou será que isso nunca se passou?
Quem paga a água e a energia da dita Casa Amarela onde se encontra a lavandaria? E na Sala de Reuniões que se encontra no Estádio Municipal? E o bar que andam lá a fazer é para quem? Para serem vendidas bebidas alcoólicas?
E quem paga aos funcionários camarários? É evidente que somos todos nós ou não será isto verdade?
Não será isso tudo uns bons subsídios que a Câmara dá ao Clube? E esses o fisco não os pode ir buscar.
Para anónimo em 16:40
Mas é que nã disse nada mesmo ! Ou ele agora também assina Idálio Revez e no Público ?
Quando a clubite cega, a doença é grave e pode dar resultados catastróficos. Se fosse a si ia a um especialista quanto antes.
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