ESCLARECIMENTO DE CARLOS TRINCÃO SOBRE A PROCISSÃO DA PADROEIRA
O amigo, conterrâneo, colega e apaixonado por esta terra, professor Carlos Trincão, enviou um esclarecimento via mail, o qual se publica com todo o gosto e os agradecimentos de Tomar a dianteira.
11 comentários:
Anónimo
disse...
O Prof. Trincão estava muito emocionado ao recordar esses bons velhos tempos de Tomar pela escrita. Pois a missiva está cheia de erros de escrita, o que nele é raríssimo!
Os erros de Trincão, que participa neste blogue quase sempre como anónimo, são muito habituais.
Só estranha isso, quem não conhece verdadeiramente a intelectualidade do dito, o que não é o meu caso.
Carlos Trincão escreve com muitos erros e inverdades históricas em demasia. Há vinte anos no sindicato éramos sempre nós, os outros colegas, que tínhamos de corrigir os textos, quando ainda não havia correctores automaticos.
Infelizmente pessoas como o colega Trincão, prejudicam a classe, deixando um lastro de que toda a classe docente pretende o penacho como forma de afirmação, rompidas dos resultados dos discentes.
Uma pena ele não assinar mais vezes, para percebermos realmente quem ele é.
Os erros de Trincão, que participa neste blogue quase sempre como anónimo, são muito habituais.
Só estranha isso, quem não conhece verdadeiramente a intelectualidade do Carlos, o que não é o meu caso.
Carlos Trincão escreve com muitos erros e inverdades históricas em demasia. Há vinte anos no sindicato éramos sempre nós, os outros colegas, que tínhamos de corrigir os textos, quando ainda não havia correctores automaticos.
Infelizmente pessoas como o colega Trincão, prejudicam a classe, deixando um lastro de que toda a classe docente pretende o penacho como forma de afirmação, rompidas dos resultados dos discentes.
Uma pena ele não assinar mais vezes, para percebermos realmente quem ele é.
Perplexo fiquei eu! Confesso que leio "tomar a dianteira" com regularidade diária. Confesso que desconheço aqui ter feito, alguma vez, qualquer comentário, como anónimo ou identificado. Confesso que ignorava que dava assim tantos erros (e há tanto tempo!), ainda por cima numa altura em que, na Sede Central, era eu quem tinha o cargo de Chefe de Redacção da revista do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, com 20 000 exemplares de tiragem para os distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal, e parte do de Leiria. Peço desculpa a todos quantos tiveram que arcar com a pesada tarefa de me corrigir os textos todos, pelos vistos ortográficos e político-sindicais. E confesso que esta me fica de emenda.
Este Trincão, sempre o mesmo, desejoso de dar nas vistas, demasiado importante e letrado, para privar ou comentar, com a ralé que popula por aqui.
Ele ser corrigido? Ele que até pertencia a um comité central sindical (nacional), onde fazia, sozinho deduz-se, a revisão de todos os textos do jornal dos profs.
E que terra esta tão ingrata, que não lhe dá o devido valor, nem sequer os votos quando concorre. Uma injustiça.
11 comentários:
O Prof. Trincão estava muito emocionado ao recordar esses bons velhos tempos de Tomar pela escrita.
Pois a missiva está cheia de erros de escrita, o que nele é raríssimo!
Os erros de Trincão, que participa neste blogue quase sempre como anónimo, são muito habituais.
Só estranha isso, quem não conhece verdadeiramente a intelectualidade do dito, o que não é o meu caso.
Carlos Trincão escreve com muitos erros e inverdades históricas em demasia. Há vinte anos no sindicato éramos sempre nós, os outros colegas, que tínhamos de corrigir os textos, quando ainda não havia correctores automaticos.
Infelizmente pessoas como o colega Trincão, prejudicam a classe, deixando um lastro de que toda a classe docente pretende o penacho como forma de afirmação, rompidas dos resultados dos discentes.
Uma pena ele não assinar mais vezes, para percebermos realmente quem ele é.
Os erros de Trincão, que participa neste blogue quase sempre como anónimo, são muito habituais.
Só estranha isso, quem não conhece verdadeiramente a intelectualidade do Carlos, o que não é o meu caso.
Carlos Trincão escreve com muitos erros e inverdades históricas em demasia. Há vinte anos no sindicato éramos sempre nós, os outros colegas, que tínhamos de corrigir os textos, quando ainda não havia correctores automaticos.
Infelizmente pessoas como o colega Trincão, prejudicam a classe, deixando um lastro de que toda a classe docente pretende o penacho como forma de afirmação, rompidas dos resultados dos discentes.
Uma pena ele não assinar mais vezes, para percebermos realmente quem ele é.
Com este (duplo) comentário a malta fica perplexa!
Então Trincão, como é?
Ficas mudo e quieto?!
Exigem-se-te explicações!!!!!!!
Perplexo fiquei eu! Confesso que leio "tomar a dianteira" com regularidade diária. Confesso que desconheço aqui ter feito, alguma vez, qualquer comentário, como anónimo ou identificado. Confesso que ignorava que dava assim tantos erros (e há tanto tempo!), ainda por cima numa altura em que, na Sede Central, era eu quem tinha o cargo de Chefe de Redacção da revista do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, com 20 000 exemplares de tiragem para os distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal, e parte do de Leiria. Peço desculpa a todos quantos tiveram que arcar com a pesada tarefa de me corrigir os textos todos, pelos vistos ortográficos e político-sindicais. E confesso que esta me fica de emenda.
Carlos Trincão
Este Trincão, sempre o mesmo, desejoso de dar nas vistas, demasiado importante e letrado, para privar ou comentar, com a ralé que popula por aqui.
Ele ser corrigido? Ele que até pertencia a um comité central sindical (nacional), onde fazia, sozinho deduz-se, a revisão de todos os textos do jornal dos profs.
E que terra esta tão ingrata, que não lhe dá o devido valor, nem sequer os votos quando concorre.
Uma injustiça.
Então e os erros? Onde tão?
O pessoal afinal há muitos "Trincões" nesta terra... e a pensar que era só eu!
Oh professor não ligue;ou ligue!
É óptimo ter detractores!São directamente proporcionais ao seu valor!
Um abraço e não se acanhe!
Isso não, porque se formos por aí, a pessoa mais atacada por aqui, o vereador Ferreira, seria o que teria mais valor.
E isso não faz qualquer sentido.
Só inveja...
Não percam mais tempo com o petulante "flop" caviar.
O padrinho da "lei da rolha" não merece.
Deixem-no a pavonear e a passear a transbordante vaidade de que está intoxicado...
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