segunda-feira, 24 de agosto de 2009

AFINAL É PARA AS EMERGÊNCIAS...




De acordo com pelo menos um dos nossos leitores, parece que, no fim de contas, os lugares reservados no mercado para a veterinária e o aferidor se justificam perfeitamente. Um para as emergências (não vá alguma galinha sentir-se indisposta...) e outro para os cidadãos que vão submeter as balanças a aferição... Nós é que somos um exemplo execrável de má língua.
A demonstrar que a autarquia é capaz de ter razão, ou seja que é imparcial, pois tanto protege os seus como os cidadãos em geral, aqui ficam mais três fotografias de outros tantos locais, a exemplificar que poderá haver muita coisa; desleixo, desmazelo, desinteresse pelas coisas públicas, isso de maneira nenhuma. Nós é que só vemos o mal por todo o lado.
A fotografia de baixo indica que a autarquia (tanto eleitos como funcionários, uns porque não fazem, outros porque não mandam fazer), continua a respeitar a verdura sob todas as formas e em todos os locais, como aqui nas traseiras do mercado.
A magnífica limpeza feita há uma semana nos terrenos entre o mercado e o parque de estacionamento frente ao Centro de Emprego, respeitou integralmente o ambiente anterior àquela intervenção, conforme se pode ver na fotografia. Será para um futuro museu de sacos de plástico?
Finalmente, na foto de cima, uma situação deveras curiosa. A PSP já mudou de sede em Janeiro. A indicação, porém, lá continua, na fachada do ex-Lar de S. José. Mas também, que importância tem? Com um tamanho daqueles e semelhante estado de conservação, ninguém repara na placa. E ainda bem! Isto é só má-língua...


6 comentários:

Anónimo disse...

Muita importância me tem dado o senhor nos últimos tempos. É óbvio que isto são fotografias que demonstram o desleixo dos funcionários camarários, mas o que acho mais incrível é que aqui só se fala do que existe de mau. Nunca vi aqui feita uma referência, por mais pequena que fosse, a qualquer obra positiva elaborada pelo executivo laranja. Se me permite, deduzo que sofre de uma doença comum a muita gente: facciosismo.

Deixo-lhe alguns exemplos. Requalificação da zona desportiva, incluindo o pavilhão da Jácome Ratton.
Requalificação do Mouchão, tornando o jardim um espaço mais agradável para passear.
Vários arranjos em imensas estradas do concelho.
Nova ponte do Flecheiro (embora o senhor não veja nela nenhuma utilidade, eu, que conduzo, sei bem o jeito que me dá. Dantes chegava a apanhar fila na Aral quando queria seguir para a zona Alta da cidade.

Entre muitos outros que podiam ser citados.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Realmente dizer que o Mouchão está mais agradável é incrível. Ou você, seja lá quem for, esta alcoolizado(a) ou por seguidismo diz o que lhe mandam. É o mal de Tomar. Á maioria daqueles que podiam fazer alguma coisa pela terra basta-lhes seguir em carneirada a troco dumas migalhitas de poder e dinheiro.

Sebastião Barros disse...

Não nos é possível saber se lhe damos ou não muita importância, uma vez que, certamente por lapso, se esqueceu de indicar o seu nome e/ou função.Em todo o caso, é com muito gosto que informamos que não nos compete a nós dizer o que a maioria ou a oposição já fizeram bem. A menos que seja algo de realmente extraordinário. Como de resto deve saber, em termos de jornalismo, um cão que morde num homem não é notícia. Mas um homem que morde num cão, é notícia e das grandes. Da mesma forma, uma maioria (ou oposição) que trabalha bem (quando trabalha), não é notícia. Já quando faz asneira...
Concordamos, porém, consigo num aspecto -ao ponto a que as coisas chegaram, os erros são tão corriqueiros que fazer qualquer coisa bem começa a ser notícia.
Uma última achega. Para publicitar as suas excelentes realizações, a autarquia dispõe de uma choruda verba, no capítulo promoção, informação e comunicação, que tem alás usado abundantemente.
Saudações cordiais, que nós por aqui procuramos nunca confundir questões políticas com questões pessoais.

Anónimo disse...

A ponte do flecheiro quase não tem utilidade, basta ver a quantidade de carros que lá passam. E eu ando de carro.

Anónimo disse...

A ponte do flecheiro quase não tem utilidade, basta ver a quantidade de carros que lá passam. E eu ando de carro.

deves ser da aldeia, parolo

Anónimo disse...

A ponte do Flecheiro, assim infelizmente baptizada quando poderia ter adoptado o nome de Ponte dos Templários, dá, ou melhor, deu muito jeito a alguns...
Mais não digo porque passou agora aqui um bando de patos bravos...