Graças à acção empenhada e à solidariedade de cidadãos de todo o país, que de todo o coração agradeço, já ultrapassou as mil e quinhentas assinaturas a petição em defesa do alambor do Castelo Templário. Ocasião para avançar mais achegas documentais. Em declarações publicadas no CM de anteontem, Corvêlo de Sousa voltou a garantir que se trata apenas de umas doze pedras, que foram guardadas e vão ser repostas. A foto acima mostra algo muito diferente. Por muito crédulo que se seja, convirá acrescentar, no mínimo, mais aquelas duas pedras que estão no chão, não tendo sido portanto guardadas. E depois há aquelas inquietantes estacas de madeira, a indicar que sem a acção decidida dos peticionários e dos jornalistas amigos do património, o que resta do alambor já teria ido para o Maneta. |
domingo, 18 de setembro de 2011
Continuar a luta em prol do alambor templário do século XII
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