PÚBLICO, 25/08/2011, página 19
Defender o que é nosso, nomeadamente o património construído, vale sempre a pena. Pode ser que assim os tomarenses em geral se decidam a participar mais activamente nos assuntos que a todos dizem respeito. A versão de Corvêlo de Sousa e do IGESPAR não corresponde inteiramente à verdade, mas pelo menos já se conseguiu que uma parte da sapata fique doravante à vista, quando até agora nem a autarquia nem os responsáveis pelo Convento sabiam sequere que ela existia. Tanto assim que falam de descoberta...
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