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| Ultrapassado o antigo Portão do Lagar (ver post anterior) e andados mais alguns metros, o turista-peão tem direito a este panorama, quase sempre com muito pó. |
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| Procurando bem, acaba por ver esta indicação, sem qualquer flecha direccional... |
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| a qual se refere a esta estreita via provisória para peões... |
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| que deixa de existir logo mais adiante, porque os motoristas dos autocarros se viram obrigados a encostar os obstáculos à parede, para poderem passar quando há carros estacionados do lado esquerdo da via. |
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| O que dá este resultado... |
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| E este. |
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| E este. |
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| Se conseguiu chegar aqui incólume, sem ter sido atropelado ou se ter perdido, por falta de indicações adequadas, o visitante pedonal encontra esta penúltima placa. |
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| Mais adiante esta outra, muito original. Se perguntarem a um estrangeiro o que significa para ele, dir-vos-á logo "Acesso ao parque para peões". Só que agora, com as obras, não há parque para veículos nem para peões. É por estas e por outras que Tomar se vai transformando a um ritmo cada vez mais acelerado em parque de estacionamento de eleitores/contribuintes, aguardando a última viagem... |
1 comentário:
Isto só vem provar que aquilo que Tomar precisa é de um Festival de Estátuas Vivas, já que de Estátuas Mortas está o Município cheio, começando pelos SETE que por lá ainda infelizmente imperam. E ainda há quem diga que neste blogue é só má lingua. Verdades que as Estátuas Mortas não gostam de ouvir ou de ler, mas que têm de olhar para o seu pedestral da inércia.
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